Mudar um pouco o caminho e ir de ônibus ou táxi pode evitar tragédias que mudam destinos inteiros ou mesmo que podem por um ponto final em diversas vidas
Campanhas para o uso de transporte público e táxi no Carnaval
Governo Federal e organizações não governamentais incentivam o uso de meios coletivos para que as pessoas que bebam não venham a dirigir e provocar tragédias
ADAMO BAZANI – CBN
Carnaval é época de folia, alegria e diversão, mas isso não impede que o cidadão tenha responsabilidades. Ao contrário, o senso de responsabilidade deve ser maior pelo crescimento de riscos.
Nas festas, em salões, ruas, avenidas, praças ou boates, o consumo de bebida alcoólica é maior, o que pode provocar riscos graves de acidentes de trânsito.
Este será o primeiro Carnaval com a “Lei Seca” mais rigorosa.
Agora, quem for pego no bafômetro com teor alcoólico entre 0,05 e 0,34 miligrama por ar expelido recebe multa de R$ 1915,40, tem a carteira apreendida e não pode seguir viagem.
Acima desses índices, o motorista será preso por crime de trânsito, respondem a processos criminais e ainda sofrem penalidades administrativas.
No exame de sangue o índice deve ser zero.
E em todo o País, as fiscalizações devem ser mais intensas.
Mesmo com a nova lei seca, que diminui as taxas de tolerância para quantidade de álcool no organismo, muita gente ainda vai passar da conta e depois vai ao volante, podendo acabar com a própria vida e a vida de quem não teve nada a ver com a bebedeira deste tipo de motorista.
Por isso, além das punições, os investimentos são para conscientização.
Diversas esferas do poder público e organizações não governamentais já realizam campanhas para que as pessoas prefiram pular o Carnaval deixando o carro em casa.
Em diversas cidades, serviços de ônibus, metrô, trens e táxis serão reforçados.
Além disso, a boa e velha carona, com um motorista que não bebeu, também é uma opção.
Mudar um pouco o caminho e ir de ônibus ou táxi pode evitar tragédias que mudam destinos inteiros ou mesmo que podem por um ponto final em diversas vidas.
Governo Federal e organizações não governamentais incentivam o uso de meios coletivos para que as pessoas que bebam não venham a dirigir e provocar tragédias
ADAMO BAZANI – CBN
Carnaval é época de folia, alegria e diversão, mas isso não impede que o cidadão tenha responsabilidades. Ao contrário, o senso de responsabilidade deve ser maior pelo crescimento de riscos.
Nas festas, em salões, ruas, avenidas, praças ou boates, o consumo de bebida alcoólica é maior, o que pode provocar riscos graves de acidentes de trânsito.
Este será o primeiro Carnaval com a “Lei Seca” mais rigorosa.
Agora, quem for pego no bafômetro com teor alcoólico entre 0,05 e 0,34 miligrama por ar expelido recebe multa de R$ 1915,40, tem a carteira apreendida e não pode seguir viagem.
Acima desses índices, o motorista será preso por crime de trânsito, respondem a processos criminais e ainda sofrem penalidades administrativas.
No exame de sangue o índice deve ser zero.
E em todo o País, as fiscalizações devem ser mais intensas.
Mesmo com a nova lei seca, que diminui as taxas de tolerância para quantidade de álcool no organismo, muita gente ainda vai passar da conta e depois vai ao volante, podendo acabar com a própria vida e a vida de quem não teve nada a ver com a bebedeira deste tipo de motorista.
Por isso, além das punições, os investimentos são para conscientização.
Diversas esferas do poder público e organizações não governamentais já realizam campanhas para que as pessoas prefiram pular o Carnaval deixando o carro em casa.
Em diversas cidades, serviços de ônibus, metrô, trens e táxis serão reforçados.
Além disso, a boa e velha carona, com um motorista que não bebeu, também é uma opção.
Mudar um pouco o caminho e ir de ônibus ou táxi pode evitar tragédias que mudam destinos inteiros ou mesmo que podem por um ponto final em diversas vidas.
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