por
Uso de cinto de segurança em ônibus pode reduzir risco de morte e lesões graves
Pesquisa é da Unicamp. De acordo com a ANTT, só 2% dos passageiros usam o dispositivo de segurança obrigatório nos veículos de configuração rodoviária.
ADAMO BAZANI – CBN
O uso de cinto de segurança que é obrigatório em ônibus de configuração rodoviária, com serviços de turismo, intermunicipal, interestadual e seletivo (mesmo que metropolitano) pode reduzir em até 40% o risco de morte dos passageiros e em até 70% a possibilidade de lesões, de acordo com estudo feito pela Unicamp – Universidade de Campinas.
Ao Bom Dia Brasil, da Rede Globo, o professor e pesquisador de Engenharia Mecânica da Universidade, Celso Arruda, explica que o dispositivo de segurança evita principalmente ferimentos na cabeça do usuário de ônibus:
“O objetivo do cinto é reter o corpo para que quando a cabeça vá para frente não pegue no banco que está na frente. Se estiver sem cinto o corpo todo vai para frente e colide a cabeça no banco dianteiro”, explica o pesquisador.
Segundo ele, a intensidade das lesões varia de acordo com o peso e o tamanho do passageiro e a velocidade do ônibus no momento da colisão, mas o cinto deve suportar uma carga de três toneladas sem se romper.
O equipamento também evita que o passageiro bata a cabeça na janela ou seja lançado no interior do ônibus.
Apesar de ser obrigatório e comprovadamente útil, o cinto de segurança é desprezado pelos passageiros de ônibus.
Dados da ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres – mostram que apenas 2% dos usuários de ônibus optam pelo cinto de segurança.
Uma questão muito mais cultural que de dificuldade prática, já que o cinto pode ser usado inclusive com a poltrona reclinada.
As empresas de ônibus rodoviários que fazem linhas interestaduais, intermunicipais e internacionais não só devem oferecer o cinto, que já sai de fábrica, como também devem informar aos passageiros sobre a obrigatoriedade do uso antes do início da viagem.
Pesquisa é da Unicamp. De acordo com a ANTT, só 2% dos passageiros usam o dispositivo de segurança obrigatório nos veículos de configuração rodoviária.
ADAMO BAZANI – CBN
O uso de cinto de segurança que é obrigatório em ônibus de configuração rodoviária, com serviços de turismo, intermunicipal, interestadual e seletivo (mesmo que metropolitano) pode reduzir em até 40% o risco de morte dos passageiros e em até 70% a possibilidade de lesões, de acordo com estudo feito pela Unicamp – Universidade de Campinas.
Ao Bom Dia Brasil, da Rede Globo, o professor e pesquisador de Engenharia Mecânica da Universidade, Celso Arruda, explica que o dispositivo de segurança evita principalmente ferimentos na cabeça do usuário de ônibus:
“O objetivo do cinto é reter o corpo para que quando a cabeça vá para frente não pegue no banco que está na frente. Se estiver sem cinto o corpo todo vai para frente e colide a cabeça no banco dianteiro”, explica o pesquisador.
Segundo ele, a intensidade das lesões varia de acordo com o peso e o tamanho do passageiro e a velocidade do ônibus no momento da colisão, mas o cinto deve suportar uma carga de três toneladas sem se romper.
O equipamento também evita que o passageiro bata a cabeça na janela ou seja lançado no interior do ônibus.
Apesar de ser obrigatório e comprovadamente útil, o cinto de segurança é desprezado pelos passageiros de ônibus.
Dados da ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres – mostram que apenas 2% dos usuários de ônibus optam pelo cinto de segurança.
Uma questão muito mais cultural que de dificuldade prática, já que o cinto pode ser usado inclusive com a poltrona reclinada.
As empresas de ônibus rodoviários que fazem linhas interestaduais, intermunicipais e internacionais não só devem oferecer o cinto, que já sai de fábrica, como também devem informar aos passageiros sobre a obrigatoriedade do uso antes do início da viagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário