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Eletra vai produzir 60 trólebus para SP
Veículos deverão ser entregues até setembro deste ano
Veículos deverão ser entregues até setembro deste ano
A Eletra, empresa brasileira especializada em veículos de transporte urbano com tração elétrica, acaba de assinar contrato para a produção de 60 sistemas de tração para trólebus para a empresa Ambiental Trans, operadora do sistema na cidade de São Paulo. Os veículos deverão ser entregues até setembro deste ano.
Isso confirma a informação divulgada no ano passado pelo Blog Ponto de Ônibus / Canal do ônibus de que a cidade teria 100 trólebus 15 metros Scania.
Isso confirma a informação divulgada no ano passado pelo Blog Ponto de Ônibus / Canal do ônibus de que a cidade teria 100 trólebus 15 metros Scania.
O contrato prevê a produção de 50 sistemas para trólebus de 15 m, com chassi Scania e carroceria Induscar/Caio. Esses veículos contam com motor de tração WEG – tecnologia e componentes 100% nacionais – e dispõem de sistema autônomo para se deslocar por até sete quilômetros sem rede aérea. “Quase todas as ocorrências que interrompem a rede são por trechos de no máximo três quilômetros. Além de evitar a interrupção do sistema, os trólebus com autonomia evitam a eletrificação das garagens já que podem se locomover sem rede”, explica Iêda Maria Oliveira, gerente comercial da Eletra.
Os veículos possuem três eixos e capacidade total para 101 passageiros. Além do conforto, eles oferecem maior acessibilidade, com piso baixo e rampa de acesso. O usuário conta ainda com local para fixação de cadeira de rodas e espaço para cão-guia acompanhante de pessoas com limitações visuais. A iluminação é por meio de lâmpadas de LED. Cada unidade com sistema autônomo custa cerca de R$ 950 mil. O total do contrato com a Eletra é de R$ 13,6 milhões.
O pedido inclui ainda a produção de 10 sistemas de tração para trólebus de 12,5 m, com chassi Man e carroceria Induscar/Caio, sem o sistema autônomo. O veículo tem capacidade total para 96 passageiros.
A Empresa
A Eletra está no mercado há mais de 30 anos e fabrica veículos elétricos nas versões trólebus (rede aérea); híbrido (grupo motor gerador + baterias); e elétrico puro (baterias), que podem ser adotadas em veículos para transporte urbano de passageiros.
Em 1999, a Eletra criou o primeiro ônibus elétrico híbrido com tecnologia brasileira. Hoje, a marca está presente em 300 trólebus e em 45 híbridos em operação na Grande São Paulo, além de cidades como Rosário, na Argentina, e Wellington, na Nova Zelândia.
A Eletra está no mercado há mais de 30 anos e fabrica veículos elétricos nas versões trólebus (rede aérea); híbrido (grupo motor gerador + baterias); e elétrico puro (baterias), que podem ser adotadas em veículos para transporte urbano de passageiros.
Em 1999, a Eletra criou o primeiro ônibus elétrico híbrido com tecnologia brasileira. Hoje, a marca está presente em 300 trólebus e em 45 híbridos em operação na Grande São Paulo, além de cidades como Rosário, na Argentina, e Wellington, na Nova Zelândia.
Os trólebus
É um veículo tracionado por motor elétrico cuja única fonte de geração de energia é a rede aérea de distribuição. Essa tecnologia tem como grande mérito a emissão zero de poluentes, já que não utiliza motor a combustão. A redução da emissão de gases do efeito estufa melhora em muito a qualidade de vida nos centros urbanos pela não-emissão de fumaça (material particulado), que, segundo dados divulgados pelo Banco Mundial, é o poluente mais nocivo à saúde da população local. Os benefícios da não-emissão refletem em todos os habitantes com a diminuição de doenças cardíacas, respiratórias, alérgicas, entre outras. Estudos mostram que até o estresse tem causa na má qualidade do ar.
É um veículo tracionado por motor elétrico cuja única fonte de geração de energia é a rede aérea de distribuição. Essa tecnologia tem como grande mérito a emissão zero de poluentes, já que não utiliza motor a combustão. A redução da emissão de gases do efeito estufa melhora em muito a qualidade de vida nos centros urbanos pela não-emissão de fumaça (material particulado), que, segundo dados divulgados pelo Banco Mundial, é o poluente mais nocivo à saúde da população local. Os benefícios da não-emissão refletem em todos os habitantes com a diminuição de doenças cardíacas, respiratórias, alérgicas, entre outras. Estudos mostram que até o estresse tem causa na má qualidade do ar.
Os trólebus não têm câmbio, a frenagem é elétrica e toda a operação é controlada eletronicamente. O gerenciamento eletrônico reduz significativamente o custo da operação, garantindo mais agilidade na manutenção e maior durabilidade dos componentes.
Para o usuário, o trólebus oferece bastante conforto em relação aos ônibus convencionais. A aceleração controlada eletronicamente evita os trancos constantes; o ruído, interno ou externo, é baixo, reduzido em até 50%; o condutor do veículo trabalha com muito mais conforto, bem estar e tranquilidade, o que se reflete no tratamento com o passageiro e na condução do veículo.
Assessoria de Imprensa da Eletra
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