Segundo o Superintende para Assuntos Governamentais da Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (Acebra), Roberto Queiroga, em entrevista exclusiva a Agência T1, a sazonalidade dos grãos e a falta de armazenamento para guardar as safras provocam filas nas estradas que dão acesso aos portos, como o de Santos (SP), Paranaguá (PR) e São Francisco de Sul (SC).
Para Queiroga, uma estrutura de armazenagem na zona primária de produção cadenciaria o embarque do produto no porto e, consequentemente, o escoamento da safra. “Hoje temos um gargalo muito grande, em torno de 40 milhões de toneladas, existe de déficit de armazenagem no país.”
De acordo com o especialista, a falta de armazenamento prejudica na hora do produtor vender o seu produto. “Na época de safra, os preços estão mais depreciáveis e o poder de barganha do produtor se perde por aí, por não ter como guardar o seu produto”, lamenta.
Confira a entrevista:
Agência T1
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