A Comissão de Transportes e a Comissão de Infraestrutura, presididas, respectivamente, pelos deputados Antonio Mentor e José Zico Prado, discutiram, nesta quarta-feira (3/4), Projeto de Lei 757/2012, de autoria do governador, que autoriza o Poder Executivo a contratar operações de crédito com instituições financeiras controladas pela União para uma série de obras e programas.
Estiveram presentes o secretário Estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes; o superintendente do DER, Clodoaldo Pelissioni; o diretor-presidente da Dersa, Laurence Casagrande; o diretor-geral do DAEE, Alceu Segamarchi Júnior; e o coordenador do programa Água Limpa, Lupércio Ziroldo Antonio. O deputado Gerson Bittencourt chegou a elogiar a presença de todo o primeiro escalão, o que não aconteceu na última audiência que também tratava de autorização para empréstimos.
Segundo dados do Departamento de Estradas de Rodagem, a Secretaria da Fazenda do Estado está viabilizando junto ao Banco do Brasil o financiamento de aproximadamente R$ 1,1 bilhões, que, somados à contrapartida estadual de R$ 128 milhões, possibilitará a execução de 29 obras, totalizando 676 quilômetros de vias modernizadas dentro do Programa de Recuperação das Rodovias Estaduais. O secretario Jurandir Fernandes explicou que o prazo do financiamento é de 20 anos, depois de haver carência de outros cinco.
O deputado do PT Gerson Bittencourt questionou Clodoaldo sobre os prazos, já que entre essas obras há antigas promessas.
O secretário Jurandir Fernandes falou sobre os projetos para a CPTM. Bittencourt perguntou sobre o Trem Regional SP-Campinas não concorreria com o Trem de Alta Velocidade – TAV, do governo federal.
Jurandir garantiu que não concorrerá, já que o TAV terá como principal vocação ligar aeroportos. Mas vale lembrar que no TAV também está previsto o modal regional que vai representar cerca de 70% da demanda estimada para o projeto.
O secretário de Transportes também falou sobre a compra de 65 novos trans que esse empréstimo irá viabilizar. O deputado Marcos Martins aproveitou para perguntar se, com esse investimento, os usuários ficariam, finalmente, livres das constantes panes na CPTM.
Jurandir se limitou a dizer que as panes já diminuíram, que o problema é a quantidade de passageiros e que a solução seriam os corredores de ônibus.
Estiveram presentes o secretário Estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes; o superintendente do DER, Clodoaldo Pelissioni; o diretor-presidente da Dersa, Laurence Casagrande; o diretor-geral do DAEE, Alceu Segamarchi Júnior; e o coordenador do programa Água Limpa, Lupércio Ziroldo Antonio. O deputado Gerson Bittencourt chegou a elogiar a presença de todo o primeiro escalão, o que não aconteceu na última audiência que também tratava de autorização para empréstimos.
Segundo dados do Departamento de Estradas de Rodagem, a Secretaria da Fazenda do Estado está viabilizando junto ao Banco do Brasil o financiamento de aproximadamente R$ 1,1 bilhões, que, somados à contrapartida estadual de R$ 128 milhões, possibilitará a execução de 29 obras, totalizando 676 quilômetros de vias modernizadas dentro do Programa de Recuperação das Rodovias Estaduais. O secretario Jurandir Fernandes explicou que o prazo do financiamento é de 20 anos, depois de haver carência de outros cinco.
O deputado do PT Gerson Bittencourt questionou Clodoaldo sobre os prazos, já que entre essas obras há antigas promessas.
O secretário Jurandir Fernandes falou sobre os projetos para a CPTM. Bittencourt perguntou sobre o Trem Regional SP-Campinas não concorreria com o Trem de Alta Velocidade – TAV, do governo federal.
Jurandir garantiu que não concorrerá, já que o TAV terá como principal vocação ligar aeroportos. Mas vale lembrar que no TAV também está previsto o modal regional que vai representar cerca de 70% da demanda estimada para o projeto.
O secretário de Transportes também falou sobre a compra de 65 novos trans que esse empréstimo irá viabilizar. O deputado Marcos Martins aproveitou para perguntar se, com esse investimento, os usuários ficariam, finalmente, livres das constantes panes na CPTM.
Jurandir se limitou a dizer que as panes já diminuíram, que o problema é a quantidade de passageiros e que a solução seriam os corredores de ônibus.
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