A Linha 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que vai ligar a zona leste de São Paulo ao Aeroporto de Cumbica, será construída por dois consórcios: um formado pelas empresas Consbem, Serveng e Tiisa (lotes 2 e 4) e o outro pelas empresas Helleno e Fonseca, Trail e Spavias (1 e 3). Os nomes foram divulgados ontem pela companhia.
A Serveng é uma das investigadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) por suposta formação de cartel em obras do metrô do Distrito Federal. Em nota, a Serveng informou que “sua atuação é pautada em estrito cumprimento da lei e que prestará esclarecimentos” ao Cade.
As obras começarão neste ano – com atraso, segundo o cronograma original divulgado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), cuja previsão era a de que o início fosse em março. No cronograma original, a construção terminaria em 2014.
O valor total desses contratos é de R$ 1,098 bilhão. O empreendimento todo, com a compra de trens e sistemas, custará R$ 2,1 bilhões.
Fonte: O Estado de S.Paulo, Por Caio do Valle
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