Corrupção atinge setor de transportes e reflete em maus serviços prestados
A gestão dos governos do PSDB em São Paulo há duas décadas escoam dos cofres públicos recursos que poderiam ser aplicados na qualidade e aperfeiçoamento do transporte público e mobilidade urbana, promover maior desenvolvimento do Estado e proporcionar mais agilidade, economia e qualidade de vida aos moradores dos centros urbanos ou das áreas rurais.
Abrigada no mito repetido, como mantra, de “bom gerenciador do choque de gestão”, a administração do governador Geraldo Alckmin, com apoio da mídia e da malha de blindagem institucional, incutiu no senso comum que a privatização das rodovias, seria bom para a sociedade paulista, com a justificativa que faria investimentos na infraestrutura do Estado.
No entanto, Alckmin anunciou, prorrogou e relançou por diversas vezes as mesmas obras, como duplicação da Rodovia dos Tamoios, aguardada há década no Vale do Paraíba, assim como o VLT de Santos, duplicação da Raposo Tavares, na atura de Sorocaba, sem falar na ampliação da rede metroferroviária, que opera com atrasos, panes e superlotação.
Em poucos anos, as rodovias ficaram tomadas por praças de pedágios, que elevaram o custo de vida de muitos moradores de pequenas cidades e lhes cerceou o direito básico de ir e vir, sem falar nos custos da produção e escoamento de bens e serviços.
Há anos a área de transportes recebe uma das maiores dotações orçamentária, mas isso não significou ampliação, modernização, agilidade, segurança e qualidade dos transportes públicos e da mobilidade urbana, pois segundo denúncias e delações, feitas por empresas que mantêm contratos com o Estado, há desvios de bilhões dos cofres públicos paulistas.
Os recursos desviados poderiam significar mais saúde, educação, habitação, meios de transportes mais digno, pedágios mais baratos e estradas mais seguras.
Pautada em elucidar o montante e os responsáveis pelos desvios dos recursos públicos, a Bancada do PT está empenhada na instituição de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar e desvendar o mito PSDB, que tem atacado os interesses da sociedade paulista, no caso do Cartel da Corrupção Tucano.
* Luiz Claudio Marcolino é deputado estadual e líder da Bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo
A gestão dos governos do PSDB em São Paulo há duas décadas escoam dos cofres públicos recursos que poderiam ser aplicados na qualidade e aperfeiçoamento do transporte público e mobilidade urbana, promover maior desenvolvimento do Estado e proporcionar mais agilidade, economia e qualidade de vida aos moradores dos centros urbanos ou das áreas rurais.
Abrigada no mito repetido, como mantra, de “bom gerenciador do choque de gestão”, a administração do governador Geraldo Alckmin, com apoio da mídia e da malha de blindagem institucional, incutiu no senso comum que a privatização das rodovias, seria bom para a sociedade paulista, com a justificativa que faria investimentos na infraestrutura do Estado.
No entanto, Alckmin anunciou, prorrogou e relançou por diversas vezes as mesmas obras, como duplicação da Rodovia dos Tamoios, aguardada há década no Vale do Paraíba, assim como o VLT de Santos, duplicação da Raposo Tavares, na atura de Sorocaba, sem falar na ampliação da rede metroferroviária, que opera com atrasos, panes e superlotação.
Em poucos anos, as rodovias ficaram tomadas por praças de pedágios, que elevaram o custo de vida de muitos moradores de pequenas cidades e lhes cerceou o direito básico de ir e vir, sem falar nos custos da produção e escoamento de bens e serviços.
Há anos a área de transportes recebe uma das maiores dotações orçamentária, mas isso não significou ampliação, modernização, agilidade, segurança e qualidade dos transportes públicos e da mobilidade urbana, pois segundo denúncias e delações, feitas por empresas que mantêm contratos com o Estado, há desvios de bilhões dos cofres públicos paulistas.
Os recursos desviados poderiam significar mais saúde, educação, habitação, meios de transportes mais digno, pedágios mais baratos e estradas mais seguras.
Pautada em elucidar o montante e os responsáveis pelos desvios dos recursos públicos, a Bancada do PT está empenhada na instituição de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar e desvendar o mito PSDB, que tem atacado os interesses da sociedade paulista, no caso do Cartel da Corrupção Tucano.
* Luiz Claudio Marcolino é deputado estadual e líder da Bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário