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São Paulo dá primeiro passo para construção de nove corredores de ônibus
Corredores vão contemplar avenidas como Celso Garcia, Dona Belimira Marin e 23 de maio
ADAMO BAZANI – CBN
A cidade de São Paulo iniciou a consulta pública para a realização da licitação de construção de nove corredores de ônibus.
Parte das verbas para os corredores virá do Governo Federal, que deve financiar R$ 1,7 bilhão das obras.
Esse dinheiro faz parte dos R$ 50 bilhões para a mobilidade urbana anunciada pela presidente Dilma Rousseff após a série de protestos em junho contra o valor das tarifas de ônibus e pela melhoria na qualidade dos transportes.
O prefeito de São Paulo tinha apresentado em 08 de julho cerca de R$ 6,5 bilhões em projetos de mobilidade para conseguir parte destes R$ 50 bilhões.
No entanto, a prefeitura já sabia que não seria possível conseguir todos os recursos, já que as verbas que foram anunciadas pela presidente no Pacto por Melhores Serviços vai ser dividida entre vários municípios em todo o País.
Entre os corredores que farão parte deste pacote que já teve a consulta pública aberta, estão os da Avenida Celso Garcia, na zona Leste, da Avenida 23 de Maio, na zona Sul, e em locais mais afastados e carentes de transporte, como o Corredor Cocaia, no Grajaú, servindo a Avenida Dona Belmira Marin, e o Corredor São Miguel Paulista, que serve a Avenida Águia de Haia.
Os corredores, promete a prefeitura de São Paulo, serão separados do trânsito, alguns do tipo BRT – Bus Rapid Transit, que oferecem embarque no mesmo nível da plataforma, totens de informação sobre linhas e itinerários, em vez de pontos possuem estações e possuem pontos de ultrapassagem entre os veículos.
CONTRATOS ASSINADOS:
Até o final de abril, a prefeitura de São Paulo já tinha assinado contratos de R$ 1,43 bilhão com construtoras como OAS, Andrade Gutierrez e Construtora Gomes Lourenço.
Estes contratos se referem a licitações iniciadas pelo ex prefeito Gilberto Kassab, que em seu mandato havia prometido 66 quilômetros de corredores de ônibus.
Entre as obras estão um novo terminal no Jardim Ângela, corredores na Radial Leste, entre o Tatuapé e Guaianazes, e faixas especiais exclusivas na avenida Inajar de Souza.
A promessa da prefeitura é entregar 147 quilômetros de corredores até 2016. O corredor da Radial Leste deve ter 17 quilômetros e exigir desapropriações.
Entre o Campo Limpo e Vila Sônia deverão ser implantados 12,1 quilômetros de corredores. O Corredor Inajar de Souza terá 14 quilômetros reformados.
A construção de um complexo viário para o Terminal Jardim Ângela deve custar R$ 154 milhões e o terminal, que deve ocupar 74 mil metros quadrados e custar R$ 307,6 milhões.
Corredores vão contemplar avenidas como Celso Garcia, Dona Belimira Marin e 23 de maio
ADAMO BAZANI – CBN
A cidade de São Paulo iniciou a consulta pública para a realização da licitação de construção de nove corredores de ônibus.
Parte das verbas para os corredores virá do Governo Federal, que deve financiar R$ 1,7 bilhão das obras.
Esse dinheiro faz parte dos R$ 50 bilhões para a mobilidade urbana anunciada pela presidente Dilma Rousseff após a série de protestos em junho contra o valor das tarifas de ônibus e pela melhoria na qualidade dos transportes.
O prefeito de São Paulo tinha apresentado em 08 de julho cerca de R$ 6,5 bilhões em projetos de mobilidade para conseguir parte destes R$ 50 bilhões.
No entanto, a prefeitura já sabia que não seria possível conseguir todos os recursos, já que as verbas que foram anunciadas pela presidente no Pacto por Melhores Serviços vai ser dividida entre vários municípios em todo o País.
Entre os corredores que farão parte deste pacote que já teve a consulta pública aberta, estão os da Avenida Celso Garcia, na zona Leste, da Avenida 23 de Maio, na zona Sul, e em locais mais afastados e carentes de transporte, como o Corredor Cocaia, no Grajaú, servindo a Avenida Dona Belmira Marin, e o Corredor São Miguel Paulista, que serve a Avenida Águia de Haia.
Os corredores, promete a prefeitura de São Paulo, serão separados do trânsito, alguns do tipo BRT – Bus Rapid Transit, que oferecem embarque no mesmo nível da plataforma, totens de informação sobre linhas e itinerários, em vez de pontos possuem estações e possuem pontos de ultrapassagem entre os veículos.
CONTRATOS ASSINADOS:
Até o final de abril, a prefeitura de São Paulo já tinha assinado contratos de R$ 1,43 bilhão com construtoras como OAS, Andrade Gutierrez e Construtora Gomes Lourenço.
Estes contratos se referem a licitações iniciadas pelo ex prefeito Gilberto Kassab, que em seu mandato havia prometido 66 quilômetros de corredores de ônibus.
Entre as obras estão um novo terminal no Jardim Ângela, corredores na Radial Leste, entre o Tatuapé e Guaianazes, e faixas especiais exclusivas na avenida Inajar de Souza.
A promessa da prefeitura é entregar 147 quilômetros de corredores até 2016. O corredor da Radial Leste deve ter 17 quilômetros e exigir desapropriações.
Entre o Campo Limpo e Vila Sônia deverão ser implantados 12,1 quilômetros de corredores. O Corredor Inajar de Souza terá 14 quilômetros reformados.
A construção de um complexo viário para o Terminal Jardim Ângela deve custar R$ 154 milhões e o terminal, que deve ocupar 74 mil metros quadrados e custar R$ 307,6 milhões.
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