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EMTU quer integração com tarifa cheia em Diadema
Antes a proposta era de cobrança de R$ 1,00 para a conexão entre serviços da Metra e municipais de Diadema
ADAMO BAZANI – CBN
Passadas as eleições, as surpresas começam a aparecer para a população.
Desta vez, vem da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos.
Após o impasse para a cobrança de R$ 1,00 na integração entre os serviços da Metra, do Corredor ABD, e os ônibus municipais da Benfica e MobiBrasil, nos terminais de Diadema e Piraporinha, a EMTU agora propõe que seja cobrada tarifa cheia de um ônibus para o outro com base na tarifa do ônibus a ser usado: R$ 2,80 no caso dos municipais e R$ 3,10 para os trólebus e ônibus da Metra.
A alegação da EMTU é que a prefeitura de Diadema não assinou a tempo o termo que estipulava o valor de R$ 1,00.
A integração é gratuita desde 1991, após um acordo entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Diadema.
A EMTU tinha conseguido uma liminar para cobrar a integração, mas depois de manifestação do Ministério Público, o juiz André Mattos Soares, da Primeira Vara da Fazenda Pública de Diadema, anulou cláusula do contrato entre a prefeitura e o governo que previa que qualquer alteração poderia ser feita desde que avisada com 90 dias de antecedência.
O caso agora será decidido pelo STJ – Superior Tribunal de Justiça, que ainda não estipulou uma data.
Se a Prefeitura bancasse metade da integração, como havia proposto o Governo, teria de arcar com R$ 14,6 milhões por ano, o que, segundo o poder público municipal, comprometeria o orçamento.
Cerca de 40 mil pessoas por dia teriam de desembolsar cada uma R$ 11,80 nos terminais Diadema e Piraporinha pela proposta da EMTU.
EMTU quer integração com tarifa cheia em Diadema
Antes a proposta era de cobrança de R$ 1,00 para a conexão entre serviços da Metra e municipais de Diadema
ADAMO BAZANI – CBN
Passadas as eleições, as surpresas começam a aparecer para a população.
Desta vez, vem da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos.
Após o impasse para a cobrança de R$ 1,00 na integração entre os serviços da Metra, do Corredor ABD, e os ônibus municipais da Benfica e MobiBrasil, nos terminais de Diadema e Piraporinha, a EMTU agora propõe que seja cobrada tarifa cheia de um ônibus para o outro com base na tarifa do ônibus a ser usado: R$ 2,80 no caso dos municipais e R$ 3,10 para os trólebus e ônibus da Metra.
A alegação da EMTU é que a prefeitura de Diadema não assinou a tempo o termo que estipulava o valor de R$ 1,00.
A integração é gratuita desde 1991, após um acordo entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Diadema.
A EMTU tinha conseguido uma liminar para cobrar a integração, mas depois de manifestação do Ministério Público, o juiz André Mattos Soares, da Primeira Vara da Fazenda Pública de Diadema, anulou cláusula do contrato entre a prefeitura e o governo que previa que qualquer alteração poderia ser feita desde que avisada com 90 dias de antecedência.
O caso agora será decidido pelo STJ – Superior Tribunal de Justiça, que ainda não estipulou uma data.
Se a Prefeitura bancasse metade da integração, como havia proposto o Governo, teria de arcar com R$ 14,6 milhões por ano, o que, segundo o poder público municipal, comprometeria o orçamento.
Cerca de 40 mil pessoas por dia teriam de desembolsar cada uma R$ 11,80 nos terminais Diadema e Piraporinha pela proposta da EMTU.
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