Um transporte público mais rápido e com mais qualidade estará em funcionamento até o final de 2013 em Porto Alegre, garante a prefeitura. As estações de BRT (Bus Rapid Transit — em português, ônibus de trânsito rápido) estão em construção nas avenidas Protásio Alves e Bento Gonçalves. Para a João Pessoa, os envelopes da licitação já foram abertos e estão em fase final de análise.
Orçadas em mais de R$ 112 milhões, as obras fazem parte dos projetos da Capital para a Copa de 2014. Iniciado em março, o projeto está na fase de implantação das placas de concreto, escolhidas por darem mais agilidade aos veículos, na comparação com o asfalto tradicional.
As estações funcionarão de forma semelhante às de metrô, a exemplo do que ocorre em cidades como Bogotá, na Colômbia, e em Curitiba (PR). O usuário entra na estação, compra a passagem, valida o tíquete e embarca em um local fechado, destinado apenas a quem usará os ônibus.
A estrutura prevê veículos que abram e fechem as portas como nos trens. Isso torna o processo de embarque e desembarque mais ágil e evita o acúmulo de veículos nos corredores.
— Como a cobrança é feita anteriormente, o usuário embarca, ou desembarca, e o ônibus arranca — explica o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari.
Sem escadas, fechados e com ar-condicionado, os terminais receberão usuários conforme a demanda — uma estação na área central será maior, porque receberá mais passageiros. Por isso, os terminais não serão idênticos.
— A passagem terá o mesmo preço dos ônibus atuais — diz Urbano Schmitt, da Secretaria de Gestão da Copa.
O sistema BRT já nascerá integrado com ônibus e trensurb. O desconto será de 20% para quem sair de um BRT diretamente para o metrô. Os passageiros continuarão autorizados a pegar dois ônibus ao preço de uma passagem em até 30 minutos.
— Como a cobrança é feita anteriormente, o usuário embarca, ou desembarca, e o ônibus arranca — explica o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari.
Sem escadas, fechados e com ar-condicionado, os terminais receberão usuários conforme a demanda — uma estação na área central será maior, porque receberá mais passageiros. Por isso, os terminais não serão idênticos.
— A passagem terá o mesmo preço dos ônibus atuais — diz Urbano Schmitt, da Secretaria de Gestão da Copa.
O sistema BRT já nascerá integrado com ônibus e trensurb. O desconto será de 20% para quem sair de um BRT diretamente para o metrô. Os passageiros continuarão autorizados a pegar dois ônibus ao preço de uma passagem em até 30 minutos.
A pretensão, além de remodelar o transporte, é terminar com o que acontece, atualmente, nas avenidas Assis Brasil e Bento Gonçalves em horários de pico. Segundo Cappellari, em pelo menos três estações de ônibus da Assis Brasil, há operação especial para manter a velocidade de 19 a 22 km/h, porque o corredor está saturado.
— A demora no embarque atrasa a fila. Ocorre o que chamamos de ultrapassagem assistida, que é de conhecimento dos agentes e fiscalizadores de trânsito — diz Cappellari, referindo-se aos ônibus que passam à frente dos que param para proporcionar o embarque de 16, 17 passageiros.
— A demora no embarque atrasa a fila. Ocorre o que chamamos de ultrapassagem assistida, que é de conhecimento dos agentes e fiscalizadores de trânsito — diz Cappellari, referindo-se aos ônibus que passam à frente dos que param para proporcionar o embarque de 16, 17 passageiros.
Fonte: Zero Hora
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