segunda-feira, 23 de julho de 2012

PAC da Mobilidade é ampliado mas rivalidade política ainda é maior


Presidente Dilma Rousseff anuncia PAC da Mobilidade para cidades entre 250 mil e 750 mil habitantes. Mesmo assim, nem todas as cidades com esta quantidade de pessoas vão receber os recursos porque não têm projetos para transportes ou por pura rivalidade política. Corredores e faixas para ônibus estão entre boa parte das propostas.
Presidente Dilma Rousseff anuncia PAC da Mobilidade para cidades entre 250 mil e 750 mil habitantes. Mesmo assim, nem todas as cidades com esta quantidade de pessoas vão receber os recursos porque não têm projetos para transportes ou por pura rivalidade política. Corredores e faixas para ônibus estão entre boa parte das propostas.
Dilma anuncia novo PAC da Mobilidade
Recursos de R$ 7 bilhões vão ser destinados a 75 cidades de médio porte
ADAMO BAZANI – CBN
Cidades com população entre 250 mil e 750 mil habitantes devem ser contempladas por uma nova fase do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, destinado para a mobilidade urbana.
O anúncio foi feito pela presidente Dilma Rousseff, nesta quinta-feira, dia 19 de julho.
Os recursos de R$ 7 bilhões devem beneficiar 75 cidades com esta quantidade de moradores em projetos de criação e expansão de sistemas de corredores de ônibus, metrô, ciclovias e áreas melhores para pedestres.
A presidente também anunciou formas menos burocráticas para a liberação de recursos e aprovação de projetos.
As obras e sistemas apresentados e aprovados neste ano, já com as licitações concluídas, devem se tornar concretas a partir de 2013.
Os recursos serão federais, mas os bancos estaduais é que serão responsáveis pela intermediação com os municípios.
As cidades têm até 30 de novembro para apresentarem as propostas de melhoria na mobilidade urbana.
O programa, ao atender municípios com menor população, amplia o alcance dos recursos a mais cidades. No ABC Paulista, por exemplo, apenas São Bernardo do Campo foi contemplada pela segunda fase do PAC.
Agora, com exceção de Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires e São Caetano do Sul , todas as outras podem receber os recursos.
O que não significa que vão receber. Isso porque algumas não possuem projetos de mobilidade ou se negam a aderir ao programa por questões políticas e partidárias.
Esta realidade não ocorre apenas no ABC Paulista.
Prefeituras de Partidos rivais de Dilma também não se mostraram interessadas em apresentar projetos que possam melhorar a rotina do ir e vir das pessoas, em especial de quem usa transportes coletivos.
Fonte: Blog Ponto de ônibus

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