Acatando representação formulada pela Bancada do PT em agosto de 2013, o Ministério Público de São Paulo instaurou inquérito contra empresas e agentes públicos do Estado envolvidos no cartel da corrupção do sistema metroferroviário paulista.
Serão investigadas as empresas Alstom e Siemens que teriam fraudado licitações do Metrô e da CPTM, ao formar cartel, cobrar valores superfaturados e pagar propinas a funcionários públicos.
Também serão investigadas a relação entre esses fatos e a destruição de documentos do Metrô armazenados pela empresa PA Arquivos Ltda, em incêndio criminosos ocorrido em de julho de 2012.
Além das denúncias, o Ministério Público apreciará o pedido formulado pela Bancada do PT de afastamento imediato dos agentes públicos responsáveis pela assinatura dos contratos que permanecem nos cargos de direção, tendo em vista que a permanência deles coloca em risco as investigações.
Os representados serão oficiados pela justiça para apresentarem informações sobre os fatos investigados. São eles: o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes; presidente da CPTM, Mário Manoel Rodrigues Seabra Bandeira; diretor de Operação e Manutenção da CPTM, José Luiz Lavorente; coordenador da Comissão de Monitoramento e Concessões e Permissões da secretaria estadual de Transportes Metropolitanos, Décio Gilson Tambelli; e gerente de Manutenção do Metrô, Nelson Scaglioni.
O Ministério Público também oficiou a Bancada do PT para indicar eventuais testemunhas e encaminhar documentos relativos às denúncias.
Serão investigadas as empresas Alstom e Siemens que teriam fraudado licitações do Metrô e da CPTM, ao formar cartel, cobrar valores superfaturados e pagar propinas a funcionários públicos.
Também serão investigadas a relação entre esses fatos e a destruição de documentos do Metrô armazenados pela empresa PA Arquivos Ltda, em incêndio criminosos ocorrido em de julho de 2012.
Além das denúncias, o Ministério Público apreciará o pedido formulado pela Bancada do PT de afastamento imediato dos agentes públicos responsáveis pela assinatura dos contratos que permanecem nos cargos de direção, tendo em vista que a permanência deles coloca em risco as investigações.
Os representados serão oficiados pela justiça para apresentarem informações sobre os fatos investigados. São eles: o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes; presidente da CPTM, Mário Manoel Rodrigues Seabra Bandeira; diretor de Operação e Manutenção da CPTM, José Luiz Lavorente; coordenador da Comissão de Monitoramento e Concessões e Permissões da secretaria estadual de Transportes Metropolitanos, Décio Gilson Tambelli; e gerente de Manutenção do Metrô, Nelson Scaglioni.
O Ministério Público também oficiou a Bancada do PT para indicar eventuais testemunhas e encaminhar documentos relativos às denúncias.
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