Com Wi-Fi e TVs a bordo e aplicativo móvel, serviços do Corredor ABD vão se modernizar
Concessionária Metra investiu neste ano R$ 60 milhões em renovação de frota que aumentou em 30% a oferta de lugares no sistema
ADAMO BAZANI – CBN
Os passageiros que utilizam os serviços da concessionária Metra no Corredor Metropolitano ABD vão contar até o início do próximo ano com internet grátis e TVs a bordo nos ônibus e trólebus. Após a instalação dos serviços, os usuários devem ter à disposição um aplicativo móvel com informações em tempo real sobre as linhas do corredor.
O anúncio foi feito nesta sexta-feira, dia 29 de novembro, pela diretora-presidente da Metra, Maria Beatriz Setti Braga em evento na fábrica da Mercedes Benz.
A montadora de São Bernardo do Campo também anunciou a venda de 500 chassis de ônibus, produzidos na planta do ABC Paulista, para o MOVE, que é o sistema de corredores de ônibus BRT – Bus Rapid Transit de Belo Horizonte – BH.
Maria Beatriz Setti Braga disse que hoje o grande desafio para a mobilidade urbana é trazer mais pessoas para o transporte coletivo, fazendo com que elas deixem o carro em casa.
“As pessoas vão se deslocar menos de carro quando o transporte coletivo começar a oferecer mais conforto, segurança e rapidez. E para isso, são necessários investimentos. Por parte do poder público, priorizando o transporte coletivo no espaço urbano e por parte do operador, em serviços diferenciados. Esse é nosso objetivo na Metra, aperfeiçoar e melhorar ainda mais o atendimento ao passageiro. Internet nos ônibus, frota nova, TVs, tomadas para recarregar celulares são itens que trazem um diferencial” – explicou a empresária.
Neste ano, segundo Maria Beatriz, a Metra investiu R$ 60 milhões na renovação da frota. Foram adquiridos 50 veículos novos: 20 trólebus Caio Millennium BRT – Mercedes Benz O 500 UA – articulados e 30 ônibus superarticulados, maiores que os articulados mais antigos, com 23 metros de comprimento, capacidade para 170 passageiros, do Modelo Caio Millennium BRT- Mercedes Benz O 500 UDA.
“Aumentamos em 30% a oferta de lugares nos ônibus do Corredor. São veículos com diferenciais como iluminação de Led, câmeras de monitoramento e que exibem para o motorista o desembarque dos passageiros e com respeito ao meio ambiente. Os trólebus são emissão zero de poluentes e os superarticulados são de tecnologia Euro V, que emitem 80% menos materiais particulados e reduzem a emissão de outros poluentes” – explicou José Lindolfo, diretor de operações da Metra.
A empresa, de acordo com o IQT – Índice de Qualidade de Transporte 2013, da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – teve aprovação semelhante ao do Metrô de São Paulo.
O corredor Metropolitano ABD tem 13 linhas que atendem por dia 290 mil passageiros. São 33 quilômetros de extensão que ligam São Mateus, na zona Leste da Capital Paulista, ao Jabaquara, na zona Sul da cidade de São Paulo, passando pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema e Mauá (Terminal Sônia Maria). Neste trecho são nove terminais e 110 paradas. Há também a extensão Diadema – Estação Berrini da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. São 15 quilômetros por onde são atendidos 220 mil passageiros ao dia.
O diretor de operações da Metra, José Lindolfo, explicou que a empresa possui uma frota mista de 265 veículos, dos quais 4% são ônibus elétricos-híbridos, 28% são trólebus e 68% são ônibus movidos a diesel com mistura de biodiesel.
A tendência é de aumento gradativo dos ônibus elétricos. Já está circulando em testes pelo Corredor ABD, o E-Bus, um ônibus articulado elétrico puro, movido com baterias, dispensando a rede aérea usada pelos trólebus. O veículo foi feito em parceria entre a Eletra, a Mitsubishi e a Mercedes Benz.
Ainda de acordo com Lindolfo, hoje a velocidade média dos ônibus no Corredor ABD é de 21 km/h, superior aos 16,6 km/h dos corredores da Capital Paulista.
O corredor ABD foi a primeira concessão do País em transporte público, seguindo a lei de licitações e a Constituição. O sistema começou a operar em 1988. Nesta época, os trólebus eram de responsabilidade do Metrô e em seguida passaram para a EMTU, também do Estado de São Paulo.
Em 1992 terceirizou a operação da frota diesel. No ano seguinte, em 1993, terceirizava também os trólebus. Consórcios de empresas operavam os veículos por contrato. Havia o Metrobus Consórcio Metropolitano de Transportes por Ônibus, formado pela Enob Engenharia, W. Washington Empreendimentos e Projetos, Construbase – Construtora de Obras Básicas e Engenharia e Amafi Comercial e Construtora. Também operava o Consórcio Inter – Três de Transporte Coletivo, que era composto pela Auto Viação ABC Ltda, Expresso Santa Rita Ltda e Viação Diadema Ltda, empresas que tiveram os serviços sobrepostos pelas linhas do Corredor ABD.
A Metra ganhou a licitação para o Corredor ABD e começou a operar em 24 de maio de 1997.
A companhia pertence ao Grupo ABC, da família Setti Braga.
Entre as empresas do Grupo ABC estão Auto Viação ABC, Metra – Sistema Metropolitano de Transporte, SBC Trans – Consórcio São Bernardo do Campo de Transportes, Publix Transportes e Diastur. Outros empreendimentos, além da área de transportes, como o Cemitério Jardim Vale dos Pinheirais, de Mauá, também fazem parte do grupo.
Concessionária Metra investiu neste ano R$ 60 milhões em renovação de frota que aumentou em 30% a oferta de lugares no sistema
ADAMO BAZANI – CBN
Os passageiros que utilizam os serviços da concessionária Metra no Corredor Metropolitano ABD vão contar até o início do próximo ano com internet grátis e TVs a bordo nos ônibus e trólebus. Após a instalação dos serviços, os usuários devem ter à disposição um aplicativo móvel com informações em tempo real sobre as linhas do corredor.
O anúncio foi feito nesta sexta-feira, dia 29 de novembro, pela diretora-presidente da Metra, Maria Beatriz Setti Braga em evento na fábrica da Mercedes Benz.
A montadora de São Bernardo do Campo também anunciou a venda de 500 chassis de ônibus, produzidos na planta do ABC Paulista, para o MOVE, que é o sistema de corredores de ônibus BRT – Bus Rapid Transit de Belo Horizonte – BH.
Maria Beatriz Setti Braga disse que hoje o grande desafio para a mobilidade urbana é trazer mais pessoas para o transporte coletivo, fazendo com que elas deixem o carro em casa.
“As pessoas vão se deslocar menos de carro quando o transporte coletivo começar a oferecer mais conforto, segurança e rapidez. E para isso, são necessários investimentos. Por parte do poder público, priorizando o transporte coletivo no espaço urbano e por parte do operador, em serviços diferenciados. Esse é nosso objetivo na Metra, aperfeiçoar e melhorar ainda mais o atendimento ao passageiro. Internet nos ônibus, frota nova, TVs, tomadas para recarregar celulares são itens que trazem um diferencial” – explicou a empresária.
Neste ano, segundo Maria Beatriz, a Metra investiu R$ 60 milhões na renovação da frota. Foram adquiridos 50 veículos novos: 20 trólebus Caio Millennium BRT – Mercedes Benz O 500 UA – articulados e 30 ônibus superarticulados, maiores que os articulados mais antigos, com 23 metros de comprimento, capacidade para 170 passageiros, do Modelo Caio Millennium BRT- Mercedes Benz O 500 UDA.
“Aumentamos em 30% a oferta de lugares nos ônibus do Corredor. São veículos com diferenciais como iluminação de Led, câmeras de monitoramento e que exibem para o motorista o desembarque dos passageiros e com respeito ao meio ambiente. Os trólebus são emissão zero de poluentes e os superarticulados são de tecnologia Euro V, que emitem 80% menos materiais particulados e reduzem a emissão de outros poluentes” – explicou José Lindolfo, diretor de operações da Metra.
A empresa, de acordo com o IQT – Índice de Qualidade de Transporte 2013, da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – teve aprovação semelhante ao do Metrô de São Paulo.
O corredor Metropolitano ABD tem 13 linhas que atendem por dia 290 mil passageiros. São 33 quilômetros de extensão que ligam São Mateus, na zona Leste da Capital Paulista, ao Jabaquara, na zona Sul da cidade de São Paulo, passando pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema e Mauá (Terminal Sônia Maria). Neste trecho são nove terminais e 110 paradas. Há também a extensão Diadema – Estação Berrini da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. São 15 quilômetros por onde são atendidos 220 mil passageiros ao dia.
O diretor de operações da Metra, José Lindolfo, explicou que a empresa possui uma frota mista de 265 veículos, dos quais 4% são ônibus elétricos-híbridos, 28% são trólebus e 68% são ônibus movidos a diesel com mistura de biodiesel.
A tendência é de aumento gradativo dos ônibus elétricos. Já está circulando em testes pelo Corredor ABD, o E-Bus, um ônibus articulado elétrico puro, movido com baterias, dispensando a rede aérea usada pelos trólebus. O veículo foi feito em parceria entre a Eletra, a Mitsubishi e a Mercedes Benz.
Ainda de acordo com Lindolfo, hoje a velocidade média dos ônibus no Corredor ABD é de 21 km/h, superior aos 16,6 km/h dos corredores da Capital Paulista.
O corredor ABD foi a primeira concessão do País em transporte público, seguindo a lei de licitações e a Constituição. O sistema começou a operar em 1988. Nesta época, os trólebus eram de responsabilidade do Metrô e em seguida passaram para a EMTU, também do Estado de São Paulo.
Em 1992 terceirizou a operação da frota diesel. No ano seguinte, em 1993, terceirizava também os trólebus. Consórcios de empresas operavam os veículos por contrato. Havia o Metrobus Consórcio Metropolitano de Transportes por Ônibus, formado pela Enob Engenharia, W. Washington Empreendimentos e Projetos, Construbase – Construtora de Obras Básicas e Engenharia e Amafi Comercial e Construtora. Também operava o Consórcio Inter – Três de Transporte Coletivo, que era composto pela Auto Viação ABC Ltda, Expresso Santa Rita Ltda e Viação Diadema Ltda, empresas que tiveram os serviços sobrepostos pelas linhas do Corredor ABD.
A Metra ganhou a licitação para o Corredor ABD e começou a operar em 24 de maio de 1997.
A companhia pertence ao Grupo ABC, da família Setti Braga.
Entre as empresas do Grupo ABC estão Auto Viação ABC, Metra – Sistema Metropolitano de Transporte, SBC Trans – Consórcio São Bernardo do Campo de Transportes, Publix Transportes e Diastur. Outros empreendimentos, além da área de transportes, como o Cemitério Jardim Vale dos Pinheirais, de Mauá, também fazem parte do grupo.
DO ABC PARA O BRT DE BELO HORIZONTE:
No evento que marca a parceria no Corredor ABD de 25 anos do grupo da Metra com a Mercedes Benz, a montadora anunciou a venda de 500 chassis de ônibus para o MOVE – sistema de Corredores de Ônibus do tipo BRT que já deve começar a operar no ano que vem em Belo Horizonte, Minas Gerais.
O MOVE deve ter 23 quilômetros em três vias e alta capacidade de atendimento. Quando todo o sistema estiver pronto, devem passar diariamente pelas 40 estações de transferência aproximadamente 700 mil passageiros.
Os 500 ônibus fabricados no ABC Paulista são de dois tipos: 200 articulados Mercedes Benz O 500 MA, de piso alto para embarque no mesmo nível da plataforma das estações, e 300 unidade do Mercedes Benz OF 1724 L, ônibus de motor dianteiro mas com diferenciais de conforto e economia na manutenção, segundo a montadora, com itens como suspensão pneumática, coluna de direção ajustável e retarder (para frenagem) já incorporado ao modelo.
O gerente sênior de Marketing de Ônibus e BRT da Mercedes Benz, Curt Axthelm, disse que os sistemas de corredores são tendência mundial para solução de mobilidade.
“O BRT não compete e nem anula o Metrô pesado subterrâneo. Os dois modos de transporte se complementam. Mas em relação a outros sistemas, como o VLT – Veículo Leve sobre Trilhos e o monotrilho, há vantagens como o custo menor, a implantação mais rápida, a capacidade de transporte e a flexibilidade. Num corredor BRT, é possível ter ultrapassagens entre os veículos, linhas com destinos diferentes e alterações de acordo com a evolução da demanda, sendo assim um sistema de transporte menos engessado. Segundo um dos mais renomados centros de estudo de mobilidade do mundo, o Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (IDTP – sigla em inglês), o BRT é flexível também por atender às demandas com investimentos na medida certa. Ou seja, não se investe mais e nem menos que o necessário e depois é mais fácil ampliar o sistema que no caso dos outros modais. Por exemplo, um BRT pode atender entre 10 mil passageiros e 47 mil passageiros hora/sentido. Um VLT pode atender, em média, na prática, segundo o instituto, de 10 mil a 20 mil passageiros hora/sentido, custando mais para implantar e operar. Em grandes centros, pela sua capacidade de 70 mil passageiros hora/sentido, o metrô pesado subterrâneo é indispensável. E o BRT é um dos sistemas que mais se integra adequadamente ao metrô” – explica o executivo.
A Mercedes Benz possui seis centros de referência de BRT no mundo que atendem as regiões onde estão instaladas.
Os centros de competência de BRT estão instalados nos seguintes países: México, Turquia, Alemanha, Índia, África do Sul e Brasil.
Na planta do Brasil, em São Bernardo do Campo, também está o centro de desenvolvimento tecnológico da Mercedes Benz. É no Brasil que são desenvolvidos modelos de ônibus da marca inclusive para outros países. Não se trata de exportação, mas de criação de tecnologias para modelos que muitas vezes não operam no Brasil.
“A planta em São Bernardo do Campo é referência mundial para a Mercedes Benz. Daqui saem soluções e modelos para o mundo todo. Quando se fala em BRT, é importante destacar que os centros de competência da Mercedes nos seis países estão em constante contato para troca de informações e experiências. Uma solução adotada na Índia, por exemplo, pode ser adaptada à realidade brasileira e trazer benefícios aos passageiros daqui” – disse o gerente de Marketing de Ônibus da Mercedes Benz, Curt Axthelm.
Ele faz questão de destacar, no entanto, que o Brasil é o berço do BRT no mundo e que os modelos brasileiros, como o da Metra e de Curitiba, serviram de inspiração para sistemas em diversos países.
Além do nível da indústria brasileira de ônibus do mundo, considerado de destaque, está a grandiosidade do setor no País para explicar o Brasil como base para BRTs em todo o mundo.
Só nas 40 maiores cidades brasileiras, as empresas de ônibus urbanos e metropolitanos são responsáveis por cerca de 225 mil empregos diretos.
O índice de empregos formais no setor de transportes coletivos é um dos maiores do País.
No evento que marca a parceria no Corredor ABD de 25 anos do grupo da Metra com a Mercedes Benz, a montadora anunciou a venda de 500 chassis de ônibus para o MOVE – sistema de Corredores de Ônibus do tipo BRT que já deve começar a operar no ano que vem em Belo Horizonte, Minas Gerais.
O MOVE deve ter 23 quilômetros em três vias e alta capacidade de atendimento. Quando todo o sistema estiver pronto, devem passar diariamente pelas 40 estações de transferência aproximadamente 700 mil passageiros.
Os 500 ônibus fabricados no ABC Paulista são de dois tipos: 200 articulados Mercedes Benz O 500 MA, de piso alto para embarque no mesmo nível da plataforma das estações, e 300 unidade do Mercedes Benz OF 1724 L, ônibus de motor dianteiro mas com diferenciais de conforto e economia na manutenção, segundo a montadora, com itens como suspensão pneumática, coluna de direção ajustável e retarder (para frenagem) já incorporado ao modelo.
O gerente sênior de Marketing de Ônibus e BRT da Mercedes Benz, Curt Axthelm, disse que os sistemas de corredores são tendência mundial para solução de mobilidade.
“O BRT não compete e nem anula o Metrô pesado subterrâneo. Os dois modos de transporte se complementam. Mas em relação a outros sistemas, como o VLT – Veículo Leve sobre Trilhos e o monotrilho, há vantagens como o custo menor, a implantação mais rápida, a capacidade de transporte e a flexibilidade. Num corredor BRT, é possível ter ultrapassagens entre os veículos, linhas com destinos diferentes e alterações de acordo com a evolução da demanda, sendo assim um sistema de transporte menos engessado. Segundo um dos mais renomados centros de estudo de mobilidade do mundo, o Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (IDTP – sigla em inglês), o BRT é flexível também por atender às demandas com investimentos na medida certa. Ou seja, não se investe mais e nem menos que o necessário e depois é mais fácil ampliar o sistema que no caso dos outros modais. Por exemplo, um BRT pode atender entre 10 mil passageiros e 47 mil passageiros hora/sentido. Um VLT pode atender, em média, na prática, segundo o instituto, de 10 mil a 20 mil passageiros hora/sentido, custando mais para implantar e operar. Em grandes centros, pela sua capacidade de 70 mil passageiros hora/sentido, o metrô pesado subterrâneo é indispensável. E o BRT é um dos sistemas que mais se integra adequadamente ao metrô” – explica o executivo.
A Mercedes Benz possui seis centros de referência de BRT no mundo que atendem as regiões onde estão instaladas.
Os centros de competência de BRT estão instalados nos seguintes países: México, Turquia, Alemanha, Índia, África do Sul e Brasil.
Na planta do Brasil, em São Bernardo do Campo, também está o centro de desenvolvimento tecnológico da Mercedes Benz. É no Brasil que são desenvolvidos modelos de ônibus da marca inclusive para outros países. Não se trata de exportação, mas de criação de tecnologias para modelos que muitas vezes não operam no Brasil.
“A planta em São Bernardo do Campo é referência mundial para a Mercedes Benz. Daqui saem soluções e modelos para o mundo todo. Quando se fala em BRT, é importante destacar que os centros de competência da Mercedes nos seis países estão em constante contato para troca de informações e experiências. Uma solução adotada na Índia, por exemplo, pode ser adaptada à realidade brasileira e trazer benefícios aos passageiros daqui” – disse o gerente de Marketing de Ônibus da Mercedes Benz, Curt Axthelm.
Ele faz questão de destacar, no entanto, que o Brasil é o berço do BRT no mundo e que os modelos brasileiros, como o da Metra e de Curitiba, serviram de inspiração para sistemas em diversos países.
Além do nível da indústria brasileira de ônibus do mundo, considerado de destaque, está a grandiosidade do setor no País para explicar o Brasil como base para BRTs em todo o mundo.
Só nas 40 maiores cidades brasileiras, as empresas de ônibus urbanos e metropolitanos são responsáveis por cerca de 225 mil empregos diretos.
O índice de empregos formais no setor de transportes coletivos é um dos maiores do País.
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