A concessão do transporte público, pelo período de 15 anos, ocorre mais uma vez em um governo do PT. Em 2003, a licitação que reorganizou linhas de ônibus e peruas que há anos montavam um caos e um descalabro completo na capital foi feita pela prefeita Marta Suplicy (PT), pelo período de 10 anos e valor de R$ 15 bi
Por Blog do Zé Dirceu
Arrojada, para dizer o mínimo, a licitação que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), abriu nesta 5ª feira (ontem) para a renovação dos serviços de transporte público de responsabilidade da Prefeitura feito na capital paulista por 15 mil ônibus coletivos e 7 mil peruas. São os maiores contratos já feitos na história da Prefeitura: as duas consultas públicas (para ônibus e vans) somam R$ 46,3 bi, valor superior a todo o orçamento da capital para 2013, de R$ 42 bi.
A concessão do transporte público, pelo período de 15 anos, ocorre mais uma vez em um governo do PT. Em 2003, a licitação que reorganizou linhas de ônibus e peruas que há anos montavam um caos e um descalabro completo na capital foi feita pela prefeita Marta Suplicy (PT), pelo período de 10 anos e valor de R$ 15 bi.
Com a licitação aberta pelo Haddad, a Prefeitura paulistana vai mais uma vez reconfigurar o sistema de concessão dos transportes da cidade, hoje dividida em oito regiões geridas por consórcios de transportes. A partir de julho próximo, a divisão será de três regiões: leste, noroeste e sul. A medida racionalizará a operação do sistema. Os contratos serão assinados mês que vem.
Licitação mostra jeito petista de governar
O prefeito Fernando Haddad acredita - e externa publicamente essa visão - que o novo modelo ajudará a evitar novos aumentos da tarifa, hoje em R$ 3,20, no transporte público urbano de responsabilidade da Prefeitura. O prazo dos contratos desse serviço de concessão (geralmente prestados por empresas e consórcios que operam os ônibus maiores, entre regiões diferentes do município) será de 15 anos.
Já o da permissão (vans e ônibus menores geridos por cooperativas, num perímetro mais localizado) terá validade de sete anos, prorrogáveis por mais três, "quando houver interesse público".
Fundamental no programa e preciso destacar isso a vocês é que ele tem como objetivo principal melhorar substancialmente a qualidade e a mobilidade na cidade e a velocidade no trânsito, proporcionando aos passageiros do sistema de ônibus, vans e peruas menos tempo nos transportes e mais conforto. É o jeito petista de governar.
A concessão do transporte público, pelo período de 15 anos, ocorre mais uma vez em um governo do PT. Em 2003, a licitação que reorganizou linhas de ônibus e peruas que há anos montavam um caos e um descalabro completo na capital foi feita pela prefeita Marta Suplicy (PT), pelo período de 10 anos e valor de R$ 15 bi.
Com a licitação aberta pelo Haddad, a Prefeitura paulistana vai mais uma vez reconfigurar o sistema de concessão dos transportes da cidade, hoje dividida em oito regiões geridas por consórcios de transportes. A partir de julho próximo, a divisão será de três regiões: leste, noroeste e sul. A medida racionalizará a operação do sistema. Os contratos serão assinados mês que vem.
Licitação mostra jeito petista de governar
O prefeito Fernando Haddad acredita - e externa publicamente essa visão - que o novo modelo ajudará a evitar novos aumentos da tarifa, hoje em R$ 3,20, no transporte público urbano de responsabilidade da Prefeitura. O prazo dos contratos desse serviço de concessão (geralmente prestados por empresas e consórcios que operam os ônibus maiores, entre regiões diferentes do município) será de 15 anos.
Já o da permissão (vans e ônibus menores geridos por cooperativas, num perímetro mais localizado) terá validade de sete anos, prorrogáveis por mais três, "quando houver interesse público".
Fundamental no programa e preciso destacar isso a vocês é que ele tem como objetivo principal melhorar substancialmente a qualidade e a mobilidade na cidade e a velocidade no trânsito, proporcionando aos passageiros do sistema de ônibus, vans e peruas menos tempo nos transportes e mais conforto. É o jeito petista de governar.
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