Deputados estaduais do PT de São Paulo serão recebidos na segunda-feira, 4/11, às 10 horas, em Brasília, pelo Corregedor Nacional do Conselho Nacional do Ministério Público, Alessandro Tramujas Assad, quando pedirão o afastamento do procurador da República em São Paulo, Rodrigo De Grandis.
Os parlamentares sustentam, em seu pedido, investigações das denúncias de fraudes e pagamento de propina pagas pela multinacional Alstom a agentes públicos e políticos do governo do PSDB em São Paulo, que podem ter sofrido atrasos prejudiciais provocadas pelo fato do procurador Rodrigo De Grandis não ter respondido as solicitações formuladas pelas autoridades suíças em fevereiro de 2011 e reiterada pelo Ministério da Justiça brasileiro.
A justificativa apresentada pelo procurador Rodrigo De Grandis é que teria ocorrido uma “falha administrativa” e que a solicitação teria sido arquivada em pasta errada. Isso na avaliação dos parlamentares é, no mínimo, descabida.
Além do afastamento do procurador, os petistas solicitam a realização de correição na Procuradoria da República em São Paulo para apuração de eventual prática de falta disciplinar, funcional de improbidade administrativa e prevaricação, bem como ocasional omissão e ou obstrução de documentos que podem elucidar crimes praticados contra o patrimônio do Estado de São Paulo.
Outra medida requerida pelos deputados estaduais paulistas é que haja correição no Ministério Público de São Paulo, especificamente nas Promotorias do Patrimônio Público e Social, para verificar se há existência de inquéritos e ofícios solicitando informações que estejam pendentes de respostas às denúncias de corrupção que possam colaborar com as investigações no Brasil, como as realizadas por autoridades internacionais.
Desde 2008, a Bancada do PT tem ingressado com inúmeras representações nos Ministérios Público Federal e Estadual e apontou que mais de 100 contratos foram firmados entre a empresa multinacional e os sucessivos governos do PSDB em São Paulo, mas tem encontrado barreiras para exercer prerrogativa fiscalizadora, diante da blindagem da maioria que apoia o governador Geraldo Alckmin e impede instituição de CPI para investigar o escândalo.
Participarão da reunião com o Corregedor Nacional do Conselho Nacional do Ministério Público, os deputados Luiz Claudio Marcolino (líder da Bancada no PT na Assembleia paulista),Alencar Santana Braga (presidente da Comissão de Infraestrutura) e Antonio Mentor (vice-presidente da Comissão de Transportes e Comunicações).
Os parlamentares sustentam, em seu pedido, investigações das denúncias de fraudes e pagamento de propina pagas pela multinacional Alstom a agentes públicos e políticos do governo do PSDB em São Paulo, que podem ter sofrido atrasos prejudiciais provocadas pelo fato do procurador Rodrigo De Grandis não ter respondido as solicitações formuladas pelas autoridades suíças em fevereiro de 2011 e reiterada pelo Ministério da Justiça brasileiro.
A justificativa apresentada pelo procurador Rodrigo De Grandis é que teria ocorrido uma “falha administrativa” e que a solicitação teria sido arquivada em pasta errada. Isso na avaliação dos parlamentares é, no mínimo, descabida.
Além do afastamento do procurador, os petistas solicitam a realização de correição na Procuradoria da República em São Paulo para apuração de eventual prática de falta disciplinar, funcional de improbidade administrativa e prevaricação, bem como ocasional omissão e ou obstrução de documentos que podem elucidar crimes praticados contra o patrimônio do Estado de São Paulo.
Outra medida requerida pelos deputados estaduais paulistas é que haja correição no Ministério Público de São Paulo, especificamente nas Promotorias do Patrimônio Público e Social, para verificar se há existência de inquéritos e ofícios solicitando informações que estejam pendentes de respostas às denúncias de corrupção que possam colaborar com as investigações no Brasil, como as realizadas por autoridades internacionais.
Desde 2008, a Bancada do PT tem ingressado com inúmeras representações nos Ministérios Público Federal e Estadual e apontou que mais de 100 contratos foram firmados entre a empresa multinacional e os sucessivos governos do PSDB em São Paulo, mas tem encontrado barreiras para exercer prerrogativa fiscalizadora, diante da blindagem da maioria que apoia o governador Geraldo Alckmin e impede instituição de CPI para investigar o escândalo.
Participarão da reunião com o Corregedor Nacional do Conselho Nacional do Ministério Público, os deputados Luiz Claudio Marcolino (líder da Bancada no PT na Assembleia paulista),Alencar Santana Braga (presidente da Comissão de Infraestrutura) e Antonio Mentor (vice-presidente da Comissão de Transportes e Comunicações).
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