O secretário municipal de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, diz que a prefeitura faz estudos sobre o desempenho dos corredores de ônibus para que os ganhos de velocidade não fiquem restritos às faixas exclusivas.
O plano é reduzir o número de linhas e, assim, diminuir a quantidade de ônibus nos corredores, alterar itinerários e promover reformas no piso e nas paradas.
O primeiro corredor a sofrer intervenção será o Pirituba-Lapa, que passa por avenidas como Edgar Facó e Francisco Matarazzo e é um dos mais lentos e superlotados.
Deve perder 70% das linhas. Segundo a prefeitura, as ações nesse corredor servirão como modelo para os demais.
Reduções de linhas já ocorreram em boa parte da cidade e não foi bem aceita pela população já o usuário necessita fazer mais baldeações para chegar ao destino final.
Outra situação estudada é a restrição ou até a proibição dos táxis nos corredores. Após pedido da Promotoria, técnicos municipais passaram a apurar o grau de interferência causada pelos táxis.
Também estão sendo testadas formas de pagamento antecipado, para reduzir o tempo de embarque.
Além da reforma dos existentes, a gestão Haddad promete iniciar em 2014 a construção de 150 km de novos corredores. Parte deles em vias que já receberam faixas, como na avenida 23 de Maio.
Neste ano, apesar do anúncio da liberação de R$ 3,1 bilhões para mobilidade, foram iniciadas só duas obras –cujas licitações são da gestão passada. “As obras vão começar em breve”, disse Tatto, sem citar um prazo específico.
Comentário Setorial
Quem escreveu essa matéria não sabe que para construir qualquer obra precisa de projetos funcionais, básicos e executivos? E depois fazer a licitação? Escrever que apesar de ter o dinheiro nenhuma obra foi iniciada é pura má-fé. O jornalismo brasileiro segue ladeira abaixo, pois virou um partido político, o PIG.
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