REDE DE CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO DA GANGUE COMANDADA POR ALBERTO YOUSSEF VAI MUITO ALÉM DA PETROBRÁS
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CartaCapital - 28/08/2015
Os tentáculos da Lava Jato no fisco paulista - por Henrique Beirangê - 28/08/2015
A Operação Lava Jato trouxe à tona uma rede de relações intrincadas envolvendo políticos, lobistas, diretores da Petrobras e até mesmo traficantes. Nesse grupo figuram aqueles cuja atividade transcende negócios com participação do governo federal e derivam para setores que movimentam bilhões nos estados. Faz cerca de um mês foi deflagrada uma operação no estado de São Paulo que denuncia pelo menos dez fiscais da Secretaria Estadual da Fazenda num esquema de corrupção e extorsão contra empresas devedoras de ICMS. Até aqui se sabia apenas que a propina era cobrada para reduzir o valor dos impostos, ou simplesmente para cancelar a fiscalização.
Até o momento há dez fiscais presos, mas pelo menos outros sete estão sob investigação. Um deles é Maurício Dias. Dono de várias empresas de empreendimentos, Dias é sócio do deputado estadual pelo PSDB Celino Cardoso. Ex-chefe da Casa Civil no governo Mario Covas, o deputado diz que seus negócios com Dias são todos legais.
Outro fiscal aposentado alvo das investigações é o advogado Honorato Sanchez Duran. Ele é amigo próximo do ex-deputado estadual e fiscal aposentado Vitor Sapienza
LAVAGEM DE DINHEIRO POR YOUSSEF DURANTE GESTÃO DE GILBERTO KASSAB COMO PREFEITO DE SÃO PAULO (SP)
Blog do Fausto Macedo - 28/08/2015
Consórcio contratado na gestão Kassab em SP foi usado para propina na Petrobrás, diz Youssef
Doleiro disse que consórcio Sehab, responsável por obras de revitalização de favela na capital paulista, fez repasses para sua empresa que não tinham relação nenhuma com a Prefeitura
JORNALISTA FÁBIO SERAPIÃO, DE CARTA CAPITAL, DEU EM PRIMEIRA MÃO QUE O "MAR DE LAMA", ENVOLVENDO CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO NA LAVA JATO, VAI MUITO ALÉM DA PETROBRÁS E ATINGE TAMBÉM ESTATAIS PAULISTAS
Carta Capital - 19/11/2014
Documentos mostram ligação de Youssef com contratos da gestão Kassab
Segundo a PF, o presidente da Controlar, responsável pela inspeção veicular na prefeitura de São Paulo, movimentou dinheiro nas contas do doleiro
A Lava Jato traz outros problemas para Kassab. Documentos amealhados pela Polícia Federal mostram que o doleiro Alberto Youssef recebeu cerca de 740 mil reais do Consórcio Sehab, vencedor de uma licitação de 140 milhões de reais na gestão de Kassab à frente da Prefeitura de São Paulo
Carta Capital - 03/12/2014
A planilha de Youssef
Os 750 projetos Brasil afora sob a influência do doleiro preso na operação Lava Jato.
Além da petroquímica, os projetos listados têm como clientes diretos companhias paulistas como Sabesp e o Metrô e estatais de saneamento de Minas Gerais (Copasa), Maranhão (Caema), Alagoas (Casal), Ceará (Cagece), Rio de Janeiro (Cedae), Goiás (Saneago), Diadema (Saned). Do Nordeste, aparecem o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), ligado ao Ministério da Integração Nacional, e o Porto de Suape, empreendimento do governo de Pernambuco. Entre as empresas privadas, destacam-se a Vale, a Fiat e empresas do Grupo X de Eike Batista. Surgem ainda no documento projetos em países como Angola, Uruguai e Argentina.
Além das construtoras citadas na fase Juízo Final da operação, integram a coluna da planilha destinada aos clientes diretos cerca de cem empresas. Entre elas, a Delta Engenharia, o Grupo Schahin, a IHS Engenharia, a Potencial Engenharia e a CR Almeida. Empresas públicas que figuram como clientes diretos, a exemplo das companhias de gás de Bahia (Bahiagás), Ceará (Cegás), Mato Grosso do Sul (MSGás), Paraíba (PBGás) e Sergipe (Sergas), têm negócios detalhadamente organizados no documento
O QUE REVELOU O DOLEIRO ADIR ASSAD, QUE SEGUE PRESO PREVENTIVAMENTE, SOBRE A LAVAGEM DE DINHEIRO EM OBRAS TUCANAS DE SP?
Carta Capital - 30/07/2015
Adir Assad, o doleiro das obras tucanas - por Henrique Beirangê
As investigações sobre o empresário abrem novas perspectivas
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