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NOTÍCIAS DE ÂMBITO NACIONAL
NOTÍCIAS DE ÂMBITO NACIONAL
EDUARDO CUNHA É UM FALSO MORALISTA E/OU ADEPTO DA "TEORIA DA PROSPERIDADE", CUJO FOCO, PARA MUITAS IGREJAS EVANGÉLICAS,
É "RIQUEZA E VIDA BOA AQUI E AGORA"
Uol / Folha
CartaCapital
SÉRGIO MORO GANHA R$ 77 MIL POR MÊS? ONDE ESTÁ A ÉTICA DE MORO E DE VÁRIOS JUÍZES QUE RECEBEM SALÁRIOS ESTRATOSFÉRICOS, BEM ACIMA DO TETO CONSTITUCIONAL?
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Consultor Jurídico
ConversaAfiada
NÃO AO GOLPE
Viomundo
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CORRUPÇÃO NO FUTEBOL BRASILEIRO
iG
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VÁRIAS MENSAGENS ENCONTRADAS NO CELULAR DE MARCELO ODEBRECHT FORAM DETERMINANTES PARA A CONCERTAÇÃO NACIONAL?
- Quais são os significados das mensagens "Delação/fallback (RA)" e "Armadilha Bisol/contra-infos. RA? EA/Veja?" escritas por Marcelo Odebrecht, entre outras encontradas em seu celular apreendido pela Polícia Federal?
- Sorumbático e macambúzio, Marcelo Odebrecht, que continua preso em Curitiba (PR), estaria pensando em fazer uma delação premiada (Plano B) - com aval de seus familiares e advogados - que vá muito além da Petrobrás e que seja ampla, geral e irrestrita?
- Quais as razões para muitos setores econômicos, entre os quais bancos e mídia, de uma hora para outra, sem uma explicação plausível, aderirem à concertação nacional? Seria medo de uma convulsão social, do agravamento da crise econômica no País decorrente da crise mundial, ou de uma eventual delação mais ampla de Marcelo Odebrecht - o chamado Plano B - que poderia trazer à tona outros atores políticos e segmentos econômicos, que ainda não apareceram, na Operação Lava Jato?
"DELAÇÃO / FALLBACH (RA)" E "ARMADILHA BISOL/contra-infos. RA? EA/Veja?", ENTRE OUTRAS MENSAGENS ESCRITAS POR MARCELO ODEBRECHT, APONTAM, RESPECTIVAMENTE, PARA EVENTUAL PLANO B EM SUA DELAÇÃO PREMIADA E PARA A "CPI DO ORÇAMENTO" DE 1994, ONDE, SEU PAI, EMÍLIO ODEBRECHT MONTOU, NA OCASIÃO, A CHAMADA "ARMADILHA BISOL"
Valor - 21/07/2015
Anotações em celular de Odebrecht mostram preocupação com Lava-Jato
SÃO PAULO A análise de dados armazenados em um celular de Marcelo Odebrecht, apreendido pela Polícia Federal (PF) na casa do executivo em 19 de junho, mostra a preocupação do presidente da Odebrecht com as investigações da Operação Lava Jato, dá sinais de comoE ele orientou seus subordinados a fazerem a defesa da construtora e expõe a relação do executivo com dezenas de políticos. As informações do relatório, concluído no último dia 18, foram utilizados pela PF como base para indiciar Marcelo e outras sete pessoas nesta segunda-feira.
O relatório encaminhado ao MPF afirma que anotações feitas pelo empresário em seu celular mostram a influência que exercia com autoridades em "meio a interesses comerciais" do grupo. As anotações incluíam nomes de autoridades públicas, doações e "pagamentos diretos". O relatório diz ainda que Odebrecht tinha como espécie de "plano B" usar "dissidentes" da própria PF. "trabalhar para parar/anular", dizia um dos itens avaliados pelos agentes: "Chama atenção esta última alternativa, cuja intenção explícita de Marcelo Odebrecht, conforme suas próprias palavras, é parar/anular a Operação LavaJato, não cabendo aqui outra interpretação, uma vez que a operação está indicada pela sigla LJ como assunto das anotações", afirma o relatório. A referência à PF foi feita no bloco de notas do celular.
Em um tópico sem data com o título "Delação/fallback (RA)", Marcelo Odebrecht lista argumentos que foram interpretados pela PF como uma possível defesa da empreiteira. Fallback é uma expressão em inglês para designar um "plano B", uma escolha para quando a primeira opção não está disponível.
Os investigadores deduziram que a sigla RA faz referência a Rogério Araújo, executivo da Odebrecht que também foi preso na Operação LavaJato. Abaixo do título, ele escreve: "livrar todos e soh eu"; "era amigo e orientado por eles pagouse Feira de cta que eles mandaram". Segundo os agentes federais, a palavra "feira" é utilizada por Marcelo para se referir a pagamentos irregulares. "Cta" seria uma abreviação da palavra contas.
Na sequência, o texto fala sobre caixa dois: "ODB pagava campanha a priori, mas eh certo que aceitava algumas indicações a título de bom relacionamento. Campanha incluindo caixa 2 se houver era soh com MO, que não aceitava vinculacão. PRC soh se foi rebate de cx2" .
BR 247
Código Odebrecht é o maior desafio da Lava Jato
247 – A Operação Lava Jato tem um desafio à altura do professor de simbologia Robert Langdon, que é o protagonista de todos os romances de Dan Brown, como o célebre Código da Vinci: trata-se de desvendar o chamado "Código Odebrecht".
Isso porque o empresário Marcelo Bahia Odebrecht, presidente da construtora, fez dezenas de anotações em seus celulares, com nomes de vários políticos. Citou, por exemplo, GA, numa referência a Geraldo Alckmin, JS, que pode ser José Serra, mas também MT, que seria Michel Temer, e JW, numa indicação a Jaques Wagner.
Numa das mensagens mais intrigantes, Marcelo Odebrecht escreveu "Armadilha Bisol/contra-infos. RA? EA/Veja?".
Bisol é, sem sombra de dúvida, o ex-senador João Paulo Bisol, do PSB, que, em 1994, atuou na chamada CPI dos "Anões do Orçamento". Naquela época, quando foram apreendidas 18 caixas de documentos na residência de um ex-diretor da Odebrecht, a CPI julgava ter em mãos todo o mapa nacional da corrupção, que seria liderada pela Odebrecht. "Não é um poder paralelo. É superior. O Estado brasileiro é instrumento nas mãos desse poder", disse Bisol, referindo-se à Odebrecht.
Não se sabe ao certo o que seria a "armadilha Bisol", mas, naquela época, o empresário Emílio Odebrecht agiu em duas frentes. Concedeu entrevistas, acusando Bisol, e também fez vazar listas que poderiam atingir mais de 200 parlamentares – assim, por instinto de preservação dos parlamentares, a CPI foi enterrada. Bisol chegou a se dizer ameaçado de morte, mas, aos poucos, a CPI começou a ser esquecida até pelos meios de comunicação.
Nas mensagens de Marcelo, filho de Emílio, chamam a atenção sua preocupação com a imagem e com as relações com a imprensa. Depois de escrever "contra-infos", numa referência a um possível jogo de contra-informações, ele anota "RA" e "EA/Veja". EA são as iniciais do jornalista Eurípedes Alcântara, diretor de Redação de Veja. RA são as iniciais do blogueiro Reinaldo Azevedo, que acentuou suas críticas à Operação Lava Jato após a prisão de Marcelo Odebrecht, mas também de Rogério Araújo, um diretor da empresa que está preso em Curitiba
BANCOS BRASILEIROS, QUE OPERARAM JUNTO COM ALBERTO YOUSSEF, ESTÃO SENDO INVESTIGADOS OU FORAM ESQUECIDOS PELO MPF?
Valor (via SinBB)
Ministério Público quer acionar bancos na Operação Lava-Jato da PF
O Ministério Público Federal (MPF) quer acionar judicialmente instituições bancárias por suposta corresponsabilidade em atos ilícitos de gerentes de bancos que teriam sido cooptados pelo esquema de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e corrupção coordenado pelo doleiro Alberto Youssef.
Segundo a investigação da operação "Lava-Jato", gerentes de agências do Itaú, Bradesco, HSBC, Santander e Banco do Brasil teriam sido cooptados. Representantes de todas essas instituições serão chamados a depor, mas ainda não está claro quais delas serão acionadas judicialmente
ADVOGADOS DA ODEBRECHT VÃO PRA CIMA DE MORO E AFIRMAM, ENTRE VÁRIAS CRÍTICAS AO JUIZ, QUE ELE USURPOU A COMPETÊNCIA DO STF
Valor / Folhapress - 11/08/2015 - 14h49
Advogados de Odebrecht dizem em defesa que juiz já prejulgou caso
Sem rebater as principais acusações sobre pagamentos de propina na Suíça, os advogados de Marcelo Odebrecht apresentaram à Justiça na segunda-feira a primeira defesa do empreiteiro.
No documento, eles fazem duras críticas ao juiz federal Sergio Moro, afirmando que ele "usurpou" a competência do Supremo Tribunal Federal (STF), e aos procuradores da Operação Lava Jato, apontados como responsáveis por "publicidade opressiva".
Moro é acusado pela defesa de Odebrecht de ter violado a competência do STF pelo próprio juiz ter decidido que o caso deveria ficar com a Justiça Federal do Paraná.
Esse papel, segundo a defesa, deveria ter sido feito pelo STF porque os investigados citaram o envolvimento de congressistas, que só podem ser investigados pela instância máxima da Justiça no Brasil
LEMBRANDO ENTREVISTA DE EMÍLIO ODEBRECHT, EM 1994, À FOLHA
Folha - 26/06/1994
Empresas não são inocentes, diz Odebrecht
Nenhuma empresa sobrevive inocentemente, diz Emilio Odebrecht, presidente da Odebrecht S/A. E falta de inocência quer dizer adotar expedientes irregulares, como pagar propinas.
Aos 49 anos, o presidente do grupo de 14 empresas admite: já adotou esse tipo de prática. Só não revela quando, nem com quem. E diz que parou.
Nesta entrevista, Odebrecht nega que a empresa tenha participado de irregularidades como pagar US$ 30 mil para o ex-ministro do Trabalho Antonio Rogério Magri interferir na liberação de dinheiro do FGTS –recursos a serem usados na construção do Canal da Maternidade (Acre).
Nega também participação no esquema de PC Farias e no escândalo do Orçamento.
Diz que a corrupção é uma prática generalizada no mundo. No Brasil assume um caráter mais grave, porque o Estado ainda participa demais da economia
APESAR DE INÚMERAS VITÓRIAS DE MORO, ADVOGADOS DE DEFESA DE RÉUS DA LAVA JATO COMEÇAM A IMPOR DERROTAS AO MAGISTRADO
Consultor Jurídico -
TRF-4 cassa decisão de Moro e dá a réu direito de aguardar provas da Petrobras
Quando a busca da “verdade real” exige um período maior para a defesa, dentro do razoável, não faz sentido rejeitar um pedido para esticar o prazo. Assim entendeu o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator da “lava jato” no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, ao determinar que o juiz Sergio Fernando Moro repense a data fixada para alegações finais em um dos processos do caso.
A defesa de Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, quer inserir nos autos provas produzidas pela própria estatal em apuração que foi aberta internamente. Moro chegou a autorizar a medida, em julho, mas recuou no início de agosto quando a petrolífera disse que parte dos documentos só ficaria pronta entre os dias 10 e 14 deste mês
CONCERTAÇÃO CONTRA IMPEACHMENT DE DILMA
Valor - 17/08/2015 (do Blog do Gilvan)
Dilma ganha fôlego, mas pressão vai continuar
A presidente Dilma Rousseff considerou-se salva por uma concertação de ações, conversas e argumentos registrados nas atas políticas. Não houve um coordenador geral nem um único responsável por fazer o ar circular no Palácio do Planalto. Mas foram movidos os acordes do Executivo, do Legislativo, do Judiciário, do empresariado, e das autoridades internacionais, inclusive.
Os presidentes do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e do Itaú, Roberto Setubal, foram à luta, aproveitando entrevistas e discursos para pedir moderação, não apenas em apoio a medidas da economia, mas à própria figura da presidente da República. Setubal, em uma inauguração do centro de processamento de dados da instituição que preside, por volta de abril, diante do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e para surpresa do político, embutiu em seu discurso público a disposição em ajudar. Estava tocado pelas fortes manifestações de março
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