Recentemente escrevi aqui no Via Trolebus sobre a nova programação visual da Companhia do Metropolitano, nosso Metrô. Basicamente, as famosas placas pintadas com a cor da linha divididas com uma linha branca, devem deixar as estações dando espaço a outro modelo, que remete a cor institucional da empresa, e com uma pequena faixa indicativa da cor do ramal.
O Metrô testou anos atrás uma outra comunicação com a predominância da cor branca em parte das estações da Linha 1 – Azul e também com o fim dos totens. No entanto, a nova programação não agradou. Na época em que estava sendo trocada as placas, o então presidente da companhia, Sergio Avelleda, mandou suspender os trabalhos, e pediu revisão.
Na nova programação, o famoso totem está presente, e as placas devem ser muito parecidas com as novas da CPTM.
A primeira estação a receber a nova roupagem é a Oratório, que ainda não foi inaugurada:
Fim das cores
De acordo com funcionários da empresa, em um futuro não muito distante, o Metrô deve abandonar a denominação por cor, como existe hoje, como por exemplo, linha 2-Verde, 9-Esmeralda e 17-Ouro. A medida em que a rede cresce (pelo menos no papel) fica inviável separar o ramal, uma vez que a diferenciação pode ser feita pelo número.
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