No momento em que milhares de ciclistas em várias cidades do Brasil e do mundo realizavam protesto em favor das ciclovias de São Paulo, a Justiça derrubou a liminar que impedia a continuidade das construções.
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Renato Nalini, que derrubou a liminar, diz que “falta de prévio estudo de impacto viário não é o bastante”. “Isso porque não se pode equiparar a alegação de estudo deficiente, como quer o Ministério Público, à ausência completa de prévia avaliação do impacto”, afirma o desembargador.
Ele também afirma que a paralisação das obras “reduz a capacidade do Município de interferir no tráfego urbano, causa pesado impacto na comunicação entre as vias e potencializa o risco de acidentes”.
No momento em que milhares de ciclistas em várias cidades do Brasil e do mundo realizavam protesto em favor das ciclovias de São Paulo, a Justiça derrubou a liminar que impedia a continuidade das construções.
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Renato Nalini, que derrubou a liminar, diz que “falta de prévio estudo de impacto viário não é o bastante”. “Isso porque não se pode equiparar a alegação de estudo deficiente, como quer o Ministério Público, à ausência completa de prévia avaliação do impacto”, afirma o desembargador.
Ele também afirma que a paralisação das obras “reduz a capacidade do Município de interferir no tráfego urbano, causa pesado impacto na comunicação entre as vias e potencializa o risco de acidentes”.
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