Parte das obras do VLT da baixada Santista foi paralisada após uma decisão judicial, com a concessão de uma liminar do Ministério Público. O MP diz que o trajeto inicial do VLT restringia-se à área da antiga linha férrea.
Porém, atualmente após o canal 1 os trilhos desviam para o canteiro central da Avenida Francisco Glicério, por onde percorre até a Avenida Conselheiro Nébias.
“A alteração de um traçado urbano, por alguns metros que sejam, saindo de onde havia o planejamento inicial, pode vir a provocar alteração no meio ambiente” – diz o desembargador Ruy Alberto Leme Cavalheiro, relator do processo na 1ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente, do TJ-SP.
A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), responsável pelas obras, deve entrar com recurso até a próxima semana. Segundo a EMTU, no trecho Barreiros-Porto, até o momento, estão concluídos 95% das obras em São Vicente e 60% em Santos.
A previsão é de que até o final deste mês comece a Operação Precursora, sem cobrança de tarifa, num trajeto que ainda será definido.
Com as informações de A tribuna
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