Dados da Delegacia do Metropolitano, responsável por receber as ocorrências registrados nas estações do Metrô de São Paulo, apontam um aumento de 54,7% no número de furtos. Foram 246 casos em março deste ano – último balanço da Secretaria da Segurança Pública– ante 159 no mesmo período do ano passado.
Somam-se às estatísticas um estupro na estação República (Linha 3-Vermelha) e um jovem que teve o pescoço cortado na estação Santana (Linha 1-Azul).
A noite o perigo é maior, conforme denuncia reportagem do jornal Metro quando afirma que andar de metrô à noite tem exigido atenção redobrada da população. Funcionários da companhia afirmam que, após as 22h30, o número de agentes de segurança é reduzido nas estações das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5- Lilás.
De acordo com o sindicato dos metroviários, o contingente de “homens de preto” é composto por 1,3 mil agentes. Desse total, 1,1 mil são divididos em três turnos, entre 4h e 22h. No período final da operação – algumas estações permitem a entrada até 0h30– apenas 200 são escalados para garantir a segurança.
Segundo os relatos dos metroviários, as equipes da noite são concentradas em estações centrais, como Sé, São Bento, Luz, Paraíso e Barra Funda. Classificadas como de maior visibilidade. Eles afirmam que as demais são praticamente “abandonadas”, principalmente as localizadas nos extremos das linhas. “Durante o dia, você tem uma dupla de agentes entre Corinthians-Itaquera e Penha (Linha 3-Vermelha). Depois das 22h30, não há nenhuma. O agente precisa sair de Tatuapé ou da Sé para atender a um chamado”, relatou um agente de segurança que pediu para não ter o nome divulgado. (sc)
*com informações do jornal Metro
Somam-se às estatísticas um estupro na estação República (Linha 3-Vermelha) e um jovem que teve o pescoço cortado na estação Santana (Linha 1-Azul).
A noite o perigo é maior, conforme denuncia reportagem do jornal Metro quando afirma que andar de metrô à noite tem exigido atenção redobrada da população. Funcionários da companhia afirmam que, após as 22h30, o número de agentes de segurança é reduzido nas estações das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5- Lilás.
De acordo com o sindicato dos metroviários, o contingente de “homens de preto” é composto por 1,3 mil agentes. Desse total, 1,1 mil são divididos em três turnos, entre 4h e 22h. No período final da operação – algumas estações permitem a entrada até 0h30– apenas 200 são escalados para garantir a segurança.
Segundo os relatos dos metroviários, as equipes da noite são concentradas em estações centrais, como Sé, São Bento, Luz, Paraíso e Barra Funda. Classificadas como de maior visibilidade. Eles afirmam que as demais são praticamente “abandonadas”, principalmente as localizadas nos extremos das linhas. “Durante o dia, você tem uma dupla de agentes entre Corinthians-Itaquera e Penha (Linha 3-Vermelha). Depois das 22h30, não há nenhuma. O agente precisa sair de Tatuapé ou da Sé para atender a um chamado”, relatou um agente de segurança que pediu para não ter o nome divulgado. (sc)
*com informações do jornal Metro
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