Longe do ansioso blogueiro a pretensão de competir com o dos chapéus (ver no ABC do C Af), que, entre outros atributos, exibe o de “correspondente da Amazon no Brasil”.
O ansioso blogueiro recomenda a leitura de“Nothing Like it in the World – The men who built the Transcontinental Railroad – 1863 – 1869”, da editora Simon & Schuster, New York, 2000, do reputado historiador americano Stephen E-Ambrose.
É a aventura fascinante da construção da ferrovia que foi de Chicago, Illinois, a Sacramento, na Califórnia, e uniu a carne, o trigo e o milho ao ouro da Califórnia.
Chicago a Sacramento é a distância que vai de São Paulo a Manaus !
E três vezes a distância entre Rio e São Paulo !
Tudo isso por dentro da Cordilheira das Rochosas, com a mão de obra em regime servil de milhões de operários chineses.
Com o Homestead Act, essa ferrovia integrou os Estados Unidos, criou uma nação de pequenos proprietários rurais e forjou a Economia mais poderosa do Mundo.
As duas gigantescas obras foram do presidente Abraham Lincoln, que, para manter a União – seu objetivo principal – e, secundariamente, acabar com a escravidão do Sul, promoveu um inconfessado mensalão e comprou votos no Congresso – como se viu, aqui, no Conversa Afiada, na “análise” do filme do Spielberg.
O Homestead Act, o Brasil não realizou, apesar de André Rebouças e Joaquim Nabuco: não promoveu a Reforma Agrária ao abolir (?) a Escravidão em 1888.
A TransPacific o Brasil também não fez, porque preferiu construir estradas de rodagem para a indústria automobilística – a equivocada opção, entre muitas – do Governo JK.
A Reforma Agrária foi para o beleléu.
A Transoceânica, o Brasil só vai construir agora com a China e o Peru.
Para desespero dos micrologísticos que aparecem e escrevem no Globo.
É o caso do dos chapéus.
Como previsto nesse Conversa Afiada, o correspondente piguento do New York Times no Brasil prenunciou o que os colonistas pigais iam dizer.
A Transoceânica não sairá do papel !
Porque a China não construiu o Ninho das Águias, não fez uma Olimpíada impecável, não construiu a Muralha da China, não tem bomba atômica, não manda chinês à Lua – é um povo de fracassados, como o Henry Kissinger e os japoneses podem constatar.
O correspondente piguento do New York Times está no papel dele…
E, paradoxalmente, os colonistas pigais, também !
O dos chapéus pertence a uma Tendência cada vez menos relevante do PSDB.
A Tendência Cerrista.
Ou “Tendência os Fins Justificam os Meios”.
O dos chapéus compara a Ferrovia Transoceânica ao trem bala, provisoriamente adiado.
E decreta que um nem o outro sairá do papel.
Cerra confessou que decidiu incluir Campinas no projeto do Trem Bala com o objetivo de explodi-lo.
E quem foi o maior aliado do cerrismo contra o Trem Bala ?
O dos chapéus.
Quem perseguiu o Malan no Ministério da Fazenda com a acusação de praticar “peleguismo cambial” ?
O Cerra e seu diligente aliado colonismo, o dos chapéus.
Cerra queria tomar o lugar de Malan.
Breve, o Cerra vai criticar a TransOceânica.
O dos chapeus dá entender que o Primeiro Ministro chinês chegou aqui, de sopetão, não tinha mais nada da cartola e tirou o coelho da Ferrovia.
Quem manda só ler o New York Times e não ir aos sites (em inglês) da China ?
E não se informar sobre um projeto que brasileiros, peruanos e chineses estudam e negociam há pelo menos dois anos.
A Itália, Inglaterra, França, a Grécia, a Rússia, os países do Cáucaso aderiram ao novo Banco de Investimentos da China e à ferrovia chamada de “Nova Rota da Seda”, porque compõem um conjunto de Estados Parvos …
Porque não tem o privilegio de ler o dos chapéus … e seu pigal aliado no New York Times.
Outra Tendência – chamada de “Espelho, Espelho Meu !”- , também minoritária, do PSDB é a do Príncipe da Privataria, que não vai contar netinho como comprou a reeleição.
A essa tendência, se aliou, por motivos eleitorais, o Aecím – e, como todos os que se aliam ao FHC para fins eleitorais, deu com os burros n’água.
A Tendência predominante do PSDB é a do Governador Alckmin – a “Picolé de Chuchu”.
Ela está no Governo de São Paulo há trinta anos, não construiu uma ponte, mas tem as fichas do jogo de 2018.
O que une as três tendências ?
O entreguismo.
Entregar o pré-sal à Chevron.
E, no mesmo balaio, detonar o Mercosul e o acordo com a China, porque a Transoceânica significa, irremediavelmente, um caminho a competir com o Canal americano do Panamá.
O outro ponto de união das três tendências é o Moralismo farisaico da UDN, que hoje se pendurou na Vara de Guantánamo, a do Dr Moro.
E o melhor analista sutilezas das três Tendências é o … Bessinha !
Em tempo: o Ataulpho Merval se inscreve nas três Tendências, indistintamente. Embora, ultimamente, fale de uma Terceira Via.
Em tempo2: recentemente, o dos chapéus assumiu o primeiro lugar no pódio do Manchetômetro dos colonistas que detonam a Dilma. Ele deve estar muito orgulhoso. Os patrões também !
Paulo Henrique Amorim
O ansioso blogueiro recomenda a leitura de“Nothing Like it in the World – The men who built the Transcontinental Railroad – 1863 – 1869”, da editora Simon & Schuster, New York, 2000, do reputado historiador americano Stephen E-Ambrose.
É a aventura fascinante da construção da ferrovia que foi de Chicago, Illinois, a Sacramento, na Califórnia, e uniu a carne, o trigo e o milho ao ouro da Califórnia.
Chicago a Sacramento é a distância que vai de São Paulo a Manaus !
E três vezes a distância entre Rio e São Paulo !
Tudo isso por dentro da Cordilheira das Rochosas, com a mão de obra em regime servil de milhões de operários chineses.
Com o Homestead Act, essa ferrovia integrou os Estados Unidos, criou uma nação de pequenos proprietários rurais e forjou a Economia mais poderosa do Mundo.
As duas gigantescas obras foram do presidente Abraham Lincoln, que, para manter a União – seu objetivo principal – e, secundariamente, acabar com a escravidão do Sul, promoveu um inconfessado mensalão e comprou votos no Congresso – como se viu, aqui, no Conversa Afiada, na “análise” do filme do Spielberg.
O Homestead Act, o Brasil não realizou, apesar de André Rebouças e Joaquim Nabuco: não promoveu a Reforma Agrária ao abolir (?) a Escravidão em 1888.
A TransPacific o Brasil também não fez, porque preferiu construir estradas de rodagem para a indústria automobilística – a equivocada opção, entre muitas – do Governo JK.
A Reforma Agrária foi para o beleléu.
A Transoceânica, o Brasil só vai construir agora com a China e o Peru.
Para desespero dos micrologísticos que aparecem e escrevem no Globo.
É o caso do dos chapéus.
Como previsto nesse Conversa Afiada, o correspondente piguento do New York Times no Brasil prenunciou o que os colonistas pigais iam dizer.
A Transoceânica não sairá do papel !
Porque a China não construiu o Ninho das Águias, não fez uma Olimpíada impecável, não construiu a Muralha da China, não tem bomba atômica, não manda chinês à Lua – é um povo de fracassados, como o Henry Kissinger e os japoneses podem constatar.
O correspondente piguento do New York Times está no papel dele…
E, paradoxalmente, os colonistas pigais, também !
O dos chapéus pertence a uma Tendência cada vez menos relevante do PSDB.
A Tendência Cerrista.
Ou “Tendência os Fins Justificam os Meios”.
O dos chapéus compara a Ferrovia Transoceânica ao trem bala, provisoriamente adiado.
E decreta que um nem o outro sairá do papel.
Cerra confessou que decidiu incluir Campinas no projeto do Trem Bala com o objetivo de explodi-lo.
E quem foi o maior aliado do cerrismo contra o Trem Bala ?
O dos chapéus.
Quem perseguiu o Malan no Ministério da Fazenda com a acusação de praticar “peleguismo cambial” ?
O Cerra e seu diligente aliado colonismo, o dos chapéus.
Cerra queria tomar o lugar de Malan.
Breve, o Cerra vai criticar a TransOceânica.
O dos chapeus dá entender que o Primeiro Ministro chinês chegou aqui, de sopetão, não tinha mais nada da cartola e tirou o coelho da Ferrovia.
Quem manda só ler o New York Times e não ir aos sites (em inglês) da China ?
E não se informar sobre um projeto que brasileiros, peruanos e chineses estudam e negociam há pelo menos dois anos.
A Itália, Inglaterra, França, a Grécia, a Rússia, os países do Cáucaso aderiram ao novo Banco de Investimentos da China e à ferrovia chamada de “Nova Rota da Seda”, porque compõem um conjunto de Estados Parvos …
Porque não tem o privilegio de ler o dos chapéus … e seu pigal aliado no New York Times.
Outra Tendência – chamada de “Espelho, Espelho Meu !”- , também minoritária, do PSDB é a do Príncipe da Privataria, que não vai contar netinho como comprou a reeleição.
A essa tendência, se aliou, por motivos eleitorais, o Aecím – e, como todos os que se aliam ao FHC para fins eleitorais, deu com os burros n’água.
A Tendência predominante do PSDB é a do Governador Alckmin – a “Picolé de Chuchu”.
Ela está no Governo de São Paulo há trinta anos, não construiu uma ponte, mas tem as fichas do jogo de 2018.
O que une as três tendências ?
O entreguismo.
Entregar o pré-sal à Chevron.
E, no mesmo balaio, detonar o Mercosul e o acordo com a China, porque a Transoceânica significa, irremediavelmente, um caminho a competir com o Canal americano do Panamá.
O outro ponto de união das três tendências é o Moralismo farisaico da UDN, que hoje se pendurou na Vara de Guantánamo, a do Dr Moro.
E o melhor analista sutilezas das três Tendências é o … Bessinha !
Em tempo: o Ataulpho Merval se inscreve nas três Tendências, indistintamente. Embora, ultimamente, fale de uma Terceira Via.
Em tempo2: recentemente, o dos chapéus assumiu o primeiro lugar no pódio do Manchetômetro dos colonistas que detonam a Dilma. Ele deve estar muito orgulhoso. Os patrões também !
Paulo Henrique Amorim
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