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SUGESTÃO DE CABEÇA: União Internacional de Transporte Público, entidade que reúne especialistas e gestores de mobilidade urbana em 94 países, elaborou um estudo para orientar administradores públicos sobre a implantação de sistemas de transportes coletivos não poluentes, especialmente para a América Latina. Entre os especialistas há um consenso: o Brasil está atrasado quando o assunto é elaboração de polícias de mobilidade que reduzem os níveis de emissões de poluição no ar.
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O estudo da UITP – União Internacional de Transporte Público levou em conta os custos de implantação e operação de sistemas de ônibus elétricos e a redução dos gastos com saúde pública relacionados à poluição.
Os dados foram apresentados no congresso da entidade internacional realizado em São Paulo nesta terça-feira e serão encaminhados aos gestores públicos das principais cidades latino-americanas.
O coordenador do Grupo de Trabalho de Trólebus para a América Latina da UITP, Roberto Berkes, diz que o Brasil tem tecnologia própria de ônibus não poluentes, mas o poder público fica devendo em relação a investimentos e financiamentos.
SONORA
Atualmente o Brasil possui cerca de 300 trólebus em três sistemas, todos no estado de São Paulo. O estudo mostra que a implantação de um corredor de ônibus elétrico pode ser até um milhão e cem mil dólares mais cara por quilômetro na comparação com um corredor de ônibus comuns. No entanto, de acordo com o especialista em veículos elétricos e membro da ONG Respira São Paulo, que participou dos trabalhos, Jorge Françoso, o estudo mostra que em 25 anos, este custo inicial maior é compensado.
SONORA
Foram citados no congresso exemplos internacionais, como o programa Zeus que, com a participação do Banco Europeu e de fabricantes, criou financiamentos de 23 milhões de Euros para a renovação da frota e desenvolvimento de novas tecnologias em diversas cidades da européias.
Rosário, na Argentina, também enviou representantes para falar sobre a expansão da rede de trólebus local.
O estudo da UITP – União Internacional de Transporte Público levou em conta os custos de implantação e operação de sistemas de ônibus elétricos e a redução dos gastos com saúde pública relacionados à poluição.
Os dados foram apresentados no congresso da entidade internacional realizado em São Paulo nesta terça-feira e serão encaminhados aos gestores públicos das principais cidades latino-americanas.
O coordenador do Grupo de Trabalho de Trólebus para a América Latina da UITP, Roberto Berkes, diz que o Brasil tem tecnologia própria de ônibus não poluentes, mas o poder público fica devendo em relação a investimentos e financiamentos.
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Atualmente o Brasil possui cerca de 300 trólebus em três sistemas, todos no estado de São Paulo. O estudo mostra que a implantação de um corredor de ônibus elétrico pode ser até um milhão e cem mil dólares mais cara por quilômetro na comparação com um corredor de ônibus comuns. No entanto, de acordo com o especialista em veículos elétricos e membro da ONG Respira São Paulo, que participou dos trabalhos, Jorge Françoso, o estudo mostra que em 25 anos, este custo inicial maior é compensado.
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Foram citados no congresso exemplos internacionais, como o programa Zeus que, com a participação do Banco Europeu e de fabricantes, criou financiamentos de 23 milhões de Euros para a renovação da frota e desenvolvimento de novas tecnologias em diversas cidades da européias.
Rosário, na Argentina, também enviou representantes para falar sobre a expansão da rede de trólebus local.
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