18/11/14 - Operação Lava Jato e outras operações "sub judice" da PF mostram que o Brasil precisa ser desprivatizado já
OPERAÇÃO LAVA JATO E OUTRAS OPERAÇÕES "SUB JUDICE" DA POLÍCIA FEDERAL (Castelo de Areia, Satiagraha, etc) MOSTRAM QUE ESTADO BRASILEIRO PRECISA SER DESPRIVATIZADO. REFORMA POLÍTICA JÁ!
NEGÓCIOS DO ESTADO, NAS INSTÂNCIAS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL, SÃO VULNERÁVEIS AOS CONLUIO COM INTERESSES PRIVADOS
Observatório da Imprensa - 18/11/2014
Texto e comentário radiofônico - Agenda da corrupção: O noticiário condicionado - por Luciano Martins Costa
O problema remanescente é o mesmo de outros escândalos: a insistência da mídia tradicional em manipular os dados vazados das investigações, o que faz com que o público seja informado apenas de parte da história. O protagonismo da mídia faz com que o jornalismo hegemônico se desloque da função mediadora para a de proponente de abordagens restritas e de ancoragem dos fatos que surgem fora da agenda institucional.
Assim, tudo acontece num ambiente fechado, onde a imprensa tenta controlar a temperatura dos debates.
Com uma perspectiva mais ampla, torna-se claro que todos os negócios do Estado, nas instâncias federal, estadual e municipal, são vulneráveis ao conluio com interesses privados. Desde a contratação de placas de trânsito, setor dominado por menos de meia dúzia de fornecedores, às grandes obras de infraestrutura e a projetos gigantescos do setor petroquímico, tudo parece sujeito ao jogo marcado em que os negociadores ganham e o Tesouro paga a conta.
O caso, aqui citado, de uma denúncia feita pelo falecido jornalista Paulo Francis, em 1997 (ver “Paulo Francis não morreu”), fica no ar como uma referência temporal: se a apuração não procurar os indícios apontados por Francis, fica-se com a impressão de que o ânimo investigatório tem cartas marcadas. Se o inquérito recuar no tempo para verificar se o polêmico comentarista tinha razão, o cenário muda completamente.
Se o governo federal sair da posição defensiva e se apresentar à frente do processo, pode se posicionar como patrocinador de uma operação como a que reduziu a influência das máfias sobre os poderes públicos na Itália, a partir dos anos 1980. De quebra, pode ganhar apoio para uma reforma política que o Congresso aparentemente não quer fazer
NO PROGRAMA DO JÔ, DIAS TOFFOLI DEFENDE O FIM DE FINANCIAMENTO DE EMPRESAS NAS CAMPANHAS ELEITORAIS
Programa do Jô
Jô Soares entrevista o ministro José Antônio Dias Toffoli
Jornal Extra
Toffoli associa escândalo da Petrobras a financiamento de campanhas
SÃO PAULO - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dias Toffoli, disse nesta segunda-feira estar convicto de que o escândalo de corrupção envolvendo as maiores empreiteiras do país e a Petrobras está relacionado ao atual sistema de financiamento de campanhas e defendeu o fim da doação de empresas nas próximas eleições como medida para atacar o problema
ENTENDA O ESQUEMA DE CARTEL E LAVAGEM DE DINHEIRO QUE PODE TER DESVIADO BILHÕES DOS COFRES PÚBLICOS HÁ MAIS DE 20 ANOS
CartaCapital
Perguntas e respostas da Operação Lava Jato
"QUASE TODOS OS PARTIDOS TÊM TELHADO DE VIDRO" SERIA A MANCHETE APROPRIADA PARA EDITORAL DO VALOR ECONÔMICO, CITADO PELO BLOG BR247
Br247
Frias e Marinho alertam: todos partidos têm telhado de vidro
Editorial do jornal Valor Econômico, joint-venture entre os grupos Folha, de Otávio Frias Filho, e Globo, de João Roberto Marinho, sinaliza que não apenas o governo, mas também a oposição deve se preocupar com os efeitos da Lava Jato; "Os desdobramentos da Lava-Jato se seguem a uma campanha eleitoral radicalizada, cujos ânimos não se dissiparam depois de fechadas as urnas e contados os votos. A tentação da oposição em alvejar o Palácio do Planalto com o escândalo na Petrobras não é pequena, mas pode estar sendo contida pela ignorância dos alcances últimos das denúncias sobre os partidos. No caso de financiamento de campanha eleitoral, quase todas as legendas têm telhado de vidro", diz o texto.
A crise, no entanto, não se restringe à base governista. "Os desdobramentos da Lava-Jato se seguem a uma campanha eleitoral radicalizada, cujos ânimos não se dissiparam depois de fechadas as urnas e contados os votos. A tentação da oposição em alvejar o Palácio do Planalto com o escândalo na Petrobras não é pequena, mas pode estar sendo contida pela ignorância dos alcances últimos das denúncias sobre os partidos. No caso de financiamento de campanha eleitoral, quase todas as legendas têm telhado de vidro."
O texto antecipa até uma possível crise econômica. "Uma das dimensões da Lava-Jato foi desenhada pelo presidente do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes. Se as empreiteiras acusadas forem consideradas "inidôneas", não haverá mais como realizar obras no país. O expediente que TCU e Petrobras defendem é a correção dos contratos, não sua anulação. Mas o escândalo tornou-se tão grande que alguma resposta institucional positiva terá de sair como resultado das investigação."
DELEGADOS DA OPERAÇÃO LAVA JATO COMPROMETERAM INVESTIGAÇÃO AO VAZAR DEPOIMENTOS E, POR ISSO, DEVEM SER AFASTADOS, AFIRMA SENADOR ROBERTO REQUIÃO (PMDB-PR)
Viomundo
Delegados deixaram digitais: achavam que o golpe ia dar certo - por Conceição Lemes
Esses policiais, que mostraram ser anti-petistas militantes e radicais, são simplesmente os responsáveis pela Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras, empreiteiras, doleiros, partidos políticos, funcionários e ex-funcionários da estatal.
Pela primeira vez os rostos desses delegados estão sendo mostrados. Para isso, contamos com a preciosíssima colaboração do NaMariaNews, que também nos ajudou na busca dos vídeos, das imagens e dos links que aparecem nos PS do Viomundo, ao final da matéria. Como os delegados mudam de nome dependendo da situação, a pesquisa foi bastante difícil.
Estes são os delegados:
Na sequência de fotos: Igor Romário de Paula, da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado; Márcio Adriano Anselmo, coordenador da Operação Lava Jato e Maurício Moscardi Grillo, chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários
Erika Mialik Marena, da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros e Desvios de Recursos Públicos do Paraná
Saiba mais
Viomundo
Requião pede afastamento de delegados que fizeram campanha eleitoral - por Conceição Lemes
Os delegados denunciados são: Igor Romário de Paula, da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado, a quem responde todos os policiais envolvidos na investigação; Márcio Adriano Anselmo, coordenador da Operação Lava Jato; Maurício Moscardi Grillo, chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários; e Erika Mialik Marena, da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros e Desvios de Recursos Públicos do Paraná.
“O comportamento desses delegados não anula a existência nem diminui um fato grave, que é o escândalo da Petrobras, mas compromete a investigação”, diz ao Viomundo o senador Roberto Requião (PMDB-PR).
“Esses delegados acreditam que são os salvadores da pátria, quando, na verdade, estão comprometendo a investigação”, enfatiza Requião.
“Na tentativa de alterar o resultado eleitoral, eles estavam evidentemente fazendo vazar depoimentos, quebrando o sigilo da investigação”, alerta o senador. “Internet não é espaço privado”.
“Tem que se afastar esses delegados, eles estão impedidos de continuar atuando nesse caso da Petrobras”, defende Requião
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO É ACUSADO DE OPORTUNISTA E DE NEOGOLPISTA POR JORNALISTAS
BOECHAT CHAMA FERNANDO HENRIQUE DE OPORTUNISTA, POIS EM SEU GOVERNO HOUVE CORRUPÇÃO DESCARADA NA PETROBRÁS
BandNews
Boechat: políticos de todos os partidos levaram grana da Petrobras
Nesta segunda-feira, Ricardo Boechat comenta a Operação Lava Jato. O jornalista afirma que sempre houve gente roubando na estatal, independentemente da gestão. Quanto às manifestações, ele acha válido que o cidadão se manifeste contra ou a favor dos governos. "Acho muito bom que se manifestam contra, principalmente, porque governo sob pressão tende a ser mais claro, mais objetivo e focado no interesse coletivo". Apesar disso, ele critica o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff nos atos
FHC, QUE DIZ SE SENTIR ENVERGONHADO DO QUE OCORRE NA PETROBRÁS, TEM AMNÉSIA QUANDO ESQUECE DA CORRUPÇÃO, VARRIDA PRA DEBAIXO DO TAPETE, QUE GRASSOU EM SUA GESTÃO, INCLUSIVE NA PETROBRÁS
[Na gestão FHC a grande maioria das investigações eram varridas para debaixo do tapete pelo engavetador-mor de processos Geraldo Brindeiro, escolhido como procurador-geral da República pelo próprio FHC. Segundo a revista Veja de junho 2001, Brindeiro acumulava engavetados 4.514 processos de corrupção durante 77 meses de gestão de FHC - entre 1º de janeiro de 1995 a 6 de junho de 2001 - o que dá uma média de 58 processos engavetados por mês. Como faltavam 19 meses para passar o bastão para Lula em 1º de janeiro de 2003, mantida a média de 58 processos engavetados mensalmente, outros 1.102 devem ser acrescidos, totalizando um montante de 5.600 engavetados durante a gestão de FHC, dando um atestado de idoneidade aos corruptos e corruptores dos órgãos públicos federais.
Diferentemente da gestão FHC e independente de ter que cortar na própria carne, nas gestões Lula e Dilma foram dadas autonomia de atuação à procuradoria-geral da República e à Polícia Federal. Entre 2003 e 2014 foram realizadas 2.226 operações pela Polícia Federal. Total de presos: 24.881, desses: 2.351 servidores públicos e 119 policiais federais.
Além da ação engavetadora de Geraldo Brindeiro, durante 8 anos de FHC foram realizadas apenas 48 operações pela PF, média de 6 operações por ano.
CÍNICO, FHC SENTE VERGONHA APENAS PELO "PRESENTE" DA PETROBRÁS E NÃO PELO PASSADO DA EMPRESA DURANTE SUA GESTÃO
G1
FHC diz sentir 'vergonha' do que está acontecendo na Petrobras
Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira ex-diretor de Serviços da estatal.
Ex-presidente disse que oposição vai evitar que governo faça 'gol contra'
MORTE DE PAULO FRANCIS PODE ESTAR RELACIONADA COM DENÚNCIAS QUE FEZ E PROCESSO MILIONÁRIO QUE SOFREU POR PARTE DA PETROBRÁS DURANTE A GESTÃO DE FHC?
Observatório da Imprensa - 29/01/2013
Quem matou Paulo Francis? por Lúcio Flávio Pinto
O tom dominante nos registros sobre os 17 anos da morte de Paulo Francis, no próximo mês, deverá ser o dos anos anteriores: sua morte foi causada ou precipitada por uma ação judicial proposta contra ele pelos diretores da Petrobras. De tanto ser repetida, a história já é de domínio público. Angustiado pelo questionamento judicial, Francis estava sob tal pressão que acabou sofrendo um enfarte. Morreu em fevereiro de 1996 [o correto é 1997], em Nova York.
Muito se escreveu a respeito desde então, mas há mais especulação e confusão em torno desse episódio do que fatos concretos. Hoje já é possível dizer que a saúde do jornalista pode ter sido mais prejudicada pela desatenção (ou negligência) do seu médico. Num atendimento superficial, ele diagnosticou como bursite as dores que Francis vinha sentindo. E se mandou para o carnaval carioca, onde ficou sabendo da morte do seu paciente.
Para a opinião pública, e em particular para os jornalistas, a questão que sobreviveu à morte de Paulo Francis é a sua relação com o processo. Os sete diretores da Petrobras, liderados pelo [então] presidente, Joel Rennó, decidiram cobrar reparação judicial pelo dano moral que alegaram ter sofrido. Durante o programa Manhattan Connection, no ar até hoje, Francis disse que “os diretores da Petrobras põem dinheiro na Suíça”; que “roubam em subfaturamento e superfaturamento”; e que constituem “a maior quadrilha que já atuou no Brasil”.
Acusados sem provas, os diretores da Petrobras, em conjunto, foram à forra. Perceberam que o antagonista era fraco. Além do valor descabido atribuído à causa (para os padrões brasileiros), de 100 milhões de dólares, capricharam no maquiavelismo ao propor a ação em Nova York. A justiça americana é receptiva a cobranças desse porte em função de alegado dano moral, ao contrário da justiça nacional.
Paulo Francis parece ter entrado realmente em pânico. Sabendo-se desprovido de meios para provar o que afirmou com tanta ênfase, sabia também que perderia no final da demanda. Esse final, contudo, jamais aconteceria nos Estados Unidos. Qualquer iniciado nas regras processuais sabia que o foro competente para examinar a causa seria o do Rio de Janeiro, sede da TV Globo, responsável pelo Manhattan Connection, exibido pelo canal pago Globo News
DIREÇÃO DA PETROBRÁS, COM OMISSÃO E/OU AVAL DE FHC, PERSEGUIU PAULO FRANCIS POR CAUSA DE SUA DENÚNCIA DE CORRUPÇÃO NA EMPRESA EM 1996
[Alguns atribuem que a perseguição por parte da Petrobrás acelerou sua morte, em razão de viver um calvário após as denúncias em 1996, tendo que pagar uma indenização de U$ 100 milhões de dólares para os diretores, como afirma o jornalista e seu amigo Carlos Heitor Cony (clique aqui e aqui)]
Youtube
Paulo Francis, a Petrobrás e Fernando Henrique Cardoso
Neste curta, extraído do documentário "Caro Francis" de Nelson Hoineff, veja as acusações de corrupção feitas pelo jornalista Paulo Francis na Petrobrás, durante a gestão de FHC , e depoimentos de políticos e jornalistas, entre os quais FHC, José Serra, Lucas Mendes e Diogo Mainardi sobre a denúncia
ÍNTEGRA DO DOCUMENTÁRIO "CARO FRANCIS"
Youtube
Caro Francis, um documentário de Nelson Hoineff
Documentário sobre o jornalista Paulo Francis, que, à sua maneira, denunciou todos os dias a impossibilidade de existência de vida inteligente no pensamento dominante, não importa que pensamento fosse dominante no momento. Foi combativo, lúcido e por certo irreverente. Um simples exercício de escolha entre os múltiplos Francis que se espalharam, entre as pessoas que circulavam ao seu redor. O jornalista de sucesso, o escritor angustiado, o trotskista desencantado, o amante de Wagner e das marchinhas de Carnaval
Duração: 1h28m02s
[A partir de 1h09m40s até 1h26m30 aparecem as denúncias de corrupção que Paulo Francis fez no programa Manhattan Connection contra a Petrobrás em 1996 e do processo que foi vítima, vivendo um calvário que, para alguns, acelerou sua morte em fevereiro 1997]
BARBARA GANCIA ACUSA LIDERANÇAS TUCANAS - AÉCIO, ALOYSIO E, PRINCIPALMENTE, FHC - DE NEOGOLPISTAS E PODE SER DEMITIDA DA GLOBO POR TER CONTRARIADO PAUTA DEFINIDA PELA EMPRESA
Poços10Notícias
Jornalista do Canal GNT (Globo) desabafa: "FHC parece uma matraca Maria Maluca....incitando ânimos"
Ao compartilhar uma foto da jornalista Marlene Bergamo, no Facebook (foto abaixo), a colunista Barbara Gancia expressou, também, sua profunda decepção com o neogolpismo de lideranças tucanas, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Aloysio Nunes (PSDB-SP). Leia abaixo:
EM VEZ DE SER REPUBLICANO, PROCURADOR DA REPÚBLICA DE JOINVILLE SEGUE CONSELHO DE FHC E PEDE GOLPE MILITAR PELAS REDES SOCIAIS
CA
Procurador pede o Golpe. E é punido !
CNMP apura carta às Forças Armadas e afasta Procurador da República por 90 dias
OUTRAS NOTÍCIAS DE SP
FALTA D'ÁGUA EM SP
NEGLIGENTE AO NÃO FAZER OBRAS PEDIDAS POR ÓRGÃOS TÉCNICOS HÁ MAIS DE 9 ANOS, ALCKMIN QUER PARCERIA JÁ DO GOVERNO FEDERAL
Estadão
SP quer que o governo federal inclua sete obras contra falta d’água no PAC
Hospitais usam garrafas PET na descarga de banheiros
ESTA INFORMAÇÃO ERA TAMBÉM DESCONHECIDA PELO GOVERNO ALCKMIN?
Folha
Indústria consome 40% da água, mas faz pouco reúso
Quantidade de água reutilizada equivale a só 5% da demanda; Fiesp nega que setor contribua para crise
"MAR DE ÁGUA" INUNDA CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SP APÓS ROMPIMENTO DE ADUTORA DA SABESP
Folha
Rompimento de adutora atinge prédio na zona sul de SP
Uma adutora da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) se rompeu nesta terça-feira (18) e atingiu um prédio, na região do Capão Redondo, zona sul de São Paulo.
O rompimento da adutora ocorreu por volta da 0h30 na esquina da Estrada de Itapecerica, próximo da avenida Carlos Lacerda, no Conjunto Habitacional Instituto Adventista, quando funcionários de uma empresa terceirizada faziam teste em uma nova tubulaçã
G1 / Bom Dia, Brasil - 18/11/2014
Tampa de adutora se solta e água invade apartamentos em SP em Capão Redondo, zona sul da cidade de São Paulo
A tampa de uma Adutora da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) se soltou na madrugada desta terça-feira (18) e a água derrubou o muro de um condomínio no Capão Redondo, na Zona Sul de São Paulo. A água invadiu os apartamentos do andar térreo. Os moradores tiveram que se apressar para salvar móveis e eletrodomésticos
BOCA NO TROMBONE
G1 - SP
População fala sobre crise da água em São Paulo
CAOS E DESCASO NO ATENDIMENTO DE PACIENTES NO HOSPITAL DANTE PAZZANESE, SOB COMANDO DA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE SP
G1 / Bom Dia, Sp - 18/11/2014
Pacientes aguardam mais de 24h por exame e internação em hospital de SP
Flagrante foi feito no Hospital Dante Pazzanese, referência em cardiologia.
Secretaria diz que demora ocorre por causa de reforma em pronto-socorro
ESTUPROS NA USP
Estadão
MP convoca comissão da USP sobre estupros
Faculdade terá de mostrar sindicâncias; mais duas alunas denunciaram abusos
JORNALISTA PEDALA NAS CICLOVIAS DOS BAIRROS DO SUMARÉ E PREDIZES NA CIDADE DE SÃO PAULO
Bom Dia, SP - Radar SP - 18/11/2014
Falta de sinalização dificulta compartilhamento de ciclovia na Zona Oeste da capital
Jornalista Jacqueline Brazil pedalou pela avenida Sumaré e ruas João Ramalho, Ministro Godói e Cândido Espinheira
CONSTRUÇÃO DE CORREDORES DE ÔNIBUS NA CIDADE DE SÃO PAULO
Estadão
Haddad abre consulta de R$ 1 bi para corredores
Um ano depois de o TCM barrar licitações, prefeito publica novas concorrências para a construção de 60 km de vias para ônibus
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