O trólebus é mundialmente conhecido como um modal amigo do meio ambiente. Nos últimos anos teve sua frota expandida na Europa, e os 210 quilômetros de rede elétrica da Capital Paulista foi revitalizada, junto com a substituição da frota, sendo que alguns deles contam até com marcha autônoma, onde os veículos podem se deslocar por trechos sem estar conectado a rede elétrica.
Seguindo esta tendência, até 2021 Bogotá vai recorrer a um grande número de ônibus elétrico que deve substituir os veículos a diesel. A frota será instalada no sistema BRT, conhecido em todo mundo. Foi estabelecido um decreto de outubro de 2013 onde é previsto a substituição de tecnologias de combustão por outras de baixas emissões de poluentes, para proporcionar a melhora da qualidade do ar. O BRT terá além de trólebus, ônibus híbridos e movidos a gaz natural.
“Queremos instalar 42 quilômetros até 2017. Em 2021 serão 74 km (…) Até lá queremos transportar 2,5 milhões de pessoas com eletricidade”, afirma Nélson Guauque Cruz, subgerente de desenvolvimento comercial da Codensa, companhia energética local.
O Brasil possuí um parque industrial para a fabricação dos trólebus. Os veículos que operam no sistema da capital paulista foram montados pela empresa Eletra, residente em São Bernardo do Campo, e que já exportou a tecnologia para outras cidades, como a Nova Zelândia:
De acordo com a Organização Não Governamental UITP (International Association of Public Transport), a Europa tem ao menos 13 fabricantes de ônibus movidos a eletricidade, que medem entre nove e 25 metros. A UITP acompanha com frequência testes de novas soluções tecnológicas e de layout desses veículos em grandes cidades europeias. A ONG também tem um braço na América Latina, cujos números impressionam: em toda a região são feitos 200 milhões de viagens por dia. A população estimada é de 517 milhões de habitantes, dos quais 30% vivem em cidades com mais de 1 milhão de pessoas.
Com as informações de Automotive Business
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