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Volare apresenta miniônibus com piso baixo e motor traseiro
Veículo atende normas de acessibilidade, podendo ser usado como alimentação de sistemas com maior capacidade
ADAMO BAZANI – CBN
O elevador em ônibus, equipamento que integra a maior parte da frota urbana brasileira acessível, é uma solução possível para a realidade operacional no País. A maioria dos ônibus tem motor dianteiro, sendo necessária esta configuração ou não, e uma parcela significativa trafega em vias que não permitem uma carroceria com menor distância do solo. Mas, na prática, o elevador não é considerado o melhor equipamento para quem possui algum tipo de limitação. Isso porque, normalmente, ele é usado para embarque de pessoas em cadeira de rodas. Quem possui restrição de movimento, mas não está na cadeira de rodas, ou mesmo limitação visual ainda tem de enfrentar os degraus dos ônibus.
A solução mais adequada para acessibilidade é o embarque com a plataforma no mesmo nível do assoalho dos ônibus, sistema presente em estações em corredores exclusivos, que ainda são minoria no transporte urbano brasileiro.
Assim, fora do corredor e sem as limitações dos elevadores, a configuração de piso baixo (total, para entrada ou central – este último praticamente em desuso) com rampa tem se mostrado uma alternativa que atende quem usa cadeira de rodas e quem tem alguma limitação visual ou de movimento sem necessidade da cadeira.
Já são comuns os ônibus convencionais, padrons, 15 metros, articulados, superarticulados e biarticulados com este tipo de acesso em vias que permitem o tráfego de modelos com uma distância menor entre a via e o assoalho.
Mas ainda há poucos micro-ônibus e miniônibus com esta configuração. Estes modelos menores ganharam destaque na alimentação de serviços de ônibus com mais capacidade de passageiros e metroferroviários.
Veículo atende normas de acessibilidade, podendo ser usado como alimentação de sistemas com maior capacidade
ADAMO BAZANI – CBN
O elevador em ônibus, equipamento que integra a maior parte da frota urbana brasileira acessível, é uma solução possível para a realidade operacional no País. A maioria dos ônibus tem motor dianteiro, sendo necessária esta configuração ou não, e uma parcela significativa trafega em vias que não permitem uma carroceria com menor distância do solo. Mas, na prática, o elevador não é considerado o melhor equipamento para quem possui algum tipo de limitação. Isso porque, normalmente, ele é usado para embarque de pessoas em cadeira de rodas. Quem possui restrição de movimento, mas não está na cadeira de rodas, ou mesmo limitação visual ainda tem de enfrentar os degraus dos ônibus.
A solução mais adequada para acessibilidade é o embarque com a plataforma no mesmo nível do assoalho dos ônibus, sistema presente em estações em corredores exclusivos, que ainda são minoria no transporte urbano brasileiro.
Assim, fora do corredor e sem as limitações dos elevadores, a configuração de piso baixo (total, para entrada ou central – este último praticamente em desuso) com rampa tem se mostrado uma alternativa que atende quem usa cadeira de rodas e quem tem alguma limitação visual ou de movimento sem necessidade da cadeira.
Já são comuns os ônibus convencionais, padrons, 15 metros, articulados, superarticulados e biarticulados com este tipo de acesso em vias que permitem o tráfego de modelos com uma distância menor entre a via e o assoalho.
Mas ainda há poucos micro-ônibus e miniônibus com esta configuração. Estes modelos menores ganharam destaque na alimentação de serviços de ônibus com mais capacidade de passageiros e metroferroviários.
A Volare, unidade de veículos leves da Marcopolo, apresentou o Volare Access. É um ônibus com dimensões reduzidas, motor traseiro, com PBT – Peso Bruto Total de 9,2 toneladas, 9 metros de comprimento, altura externa de 3,13 metros e largura de 2,36 metros.
Além de ser de piso baixo com rampa, o veículo possui o sistema de suspensão a ar e rebaixamento total da carroceria na hora do embarque e desembarque.
Foi mais de um ano para o desenvolvimento do modelo, o que envolveu diversas áreas da Volare como design, engenharia e produção.
Na versão urbana, pode transportar até 35 passageiros, um passageiro na cadeira de rodas além do cobrador, se o sistema da cidade contar com este profissional.
Já na configuração escolar, há duas versões: 16 passageiros e três boxes para cadeira de rodas ou 21 passageiro e um Box para cadeira de rodas.
Em nota, a Volare detalha as principais características do motor e do sistema de transmissão:
“O Volare Access é equipado com motorização traseira Cummins ISF 3.8, com 162 cv de potência e torque de 600 Nm a 1.500 rpm, transmissão mecânica EATON FSO 4505 C de cinco marchas e direção hidráulica. O motor traseiro possibilita fácil acesso aos componentes, possui sistema de refrigeração gerenciado eletronicamente com quatro eletroventiladores, reduzindo o nível de ruído e assegurando temperatura constante de funcionamento.”
Além de ser de piso baixo com rampa, o veículo possui o sistema de suspensão a ar e rebaixamento total da carroceria na hora do embarque e desembarque.
Foi mais de um ano para o desenvolvimento do modelo, o que envolveu diversas áreas da Volare como design, engenharia e produção.
Na versão urbana, pode transportar até 35 passageiros, um passageiro na cadeira de rodas além do cobrador, se o sistema da cidade contar com este profissional.
Já na configuração escolar, há duas versões: 16 passageiros e três boxes para cadeira de rodas ou 21 passageiro e um Box para cadeira de rodas.
Em nota, a Volare detalha as principais características do motor e do sistema de transmissão:
“O Volare Access é equipado com motorização traseira Cummins ISF 3.8, com 162 cv de potência e torque de 600 Nm a 1.500 rpm, transmissão mecânica EATON FSO 4505 C de cinco marchas e direção hidráulica. O motor traseiro possibilita fácil acesso aos componentes, possui sistema de refrigeração gerenciado eletronicamente com quatro eletroventiladores, reduzindo o nível de ruído e assegurando temperatura constante de funcionamento.”
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