CPTM transporta população em trens de 59 anos
São Paulo, maior cidade da federação transporta parte de sua população, em trens com 59 anos de uso. Todos os dias, moradores da Grande São Paulo são conduzidos a trocar de composição fabricada em 2012, a partir da estação de Guaianases, que fica na zona leste da capital e seguir em trens sucateados.
Esta situação é vivenciada por passageiros da Linha 11 Coral da CPTM, que são removidos dos trens mais novos para outros fabricados em 1976, que estão sujos, pichados, sem ar condicionado e sem barra de apoio.
Ainda de acordo com relatos dos passageiros, os trens antigos têm cheiro de borracha queimada, chacoalho intenso, além da lentidão da locomoção. Na última quinta- feira um trem fabricado em 1977 que percorria a Linha 10- Turquesa pegou fogo e três pessoas inalaram fumaça e precisaram ser socorrias. Vale ressaltar que as panes ocorrem diariamente.
Segundo especialista Luiz Figueira Mello Filho a periodicidade para a manutenção de trens mais antigos é maior, o que implica em mais custos.
Outra observação feita pelo especialista é que os trens mais antigos exigem maior cuidado do controle operacional e para o maquinista conduzir é mais difícil.
Risco para os passageiros
Há tempos os moradores das regiões mais periféricas da cidade de São Paulo e dos municípios da Grande São Paulo, passam por vários percalços nos trens da CPTM. Os usuários enfrentam desconforto com a sujeira, barulho, chacoalho, superlotação, sem falar nos atrasos e panes dos trens, que trazem transtornos para os passageiros.
Somado a todos estes problemas, outra constante reclamação é a falta de segurança com a falta de nivelamento entre o piso do trem e a plataforma, que em alguns casos chega a 20 centímetros, o que torna o embarque e desembarque dificultoso para pessoas com mobilidade reduzida, idosos e crianças. (rm)
São Paulo, maior cidade da federação transporta parte de sua população, em trens com 59 anos de uso. Todos os dias, moradores da Grande São Paulo são conduzidos a trocar de composição fabricada em 2012, a partir da estação de Guaianases, que fica na zona leste da capital e seguir em trens sucateados.
Esta situação é vivenciada por passageiros da Linha 11 Coral da CPTM, que são removidos dos trens mais novos para outros fabricados em 1976, que estão sujos, pichados, sem ar condicionado e sem barra de apoio.
Ainda de acordo com relatos dos passageiros, os trens antigos têm cheiro de borracha queimada, chacoalho intenso, além da lentidão da locomoção. Na última quinta- feira um trem fabricado em 1977 que percorria a Linha 10- Turquesa pegou fogo e três pessoas inalaram fumaça e precisaram ser socorrias. Vale ressaltar que as panes ocorrem diariamente.
Segundo especialista Luiz Figueira Mello Filho a periodicidade para a manutenção de trens mais antigos é maior, o que implica em mais custos.
Outra observação feita pelo especialista é que os trens mais antigos exigem maior cuidado do controle operacional e para o maquinista conduzir é mais difícil.
Risco para os passageiros
Há tempos os moradores das regiões mais periféricas da cidade de São Paulo e dos municípios da Grande São Paulo, passam por vários percalços nos trens da CPTM. Os usuários enfrentam desconforto com a sujeira, barulho, chacoalho, superlotação, sem falar nos atrasos e panes dos trens, que trazem transtornos para os passageiros.
Somado a todos estes problemas, outra constante reclamação é a falta de segurança com a falta de nivelamento entre o piso do trem e a plataforma, que em alguns casos chega a 20 centímetros, o que torna o embarque e desembarque dificultoso para pessoas com mobilidade reduzida, idosos e crianças. (rm)
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