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De Detroit para as ruas, elétricos dominam tendência
Carros e ônibus elétricos checam para reduzir a emissão de poluentes
Entre as novidades que foram apresentadas no Salão de Detroit (EUA), os veículos elétricos surgem como forte tendência para os próximos anos. A aposta vem de grandes fabricantes, como a GM, que durante o evento apresentou o protótipo de um Bolt, conceito de carro puramente elétrico com 320 quilômetros de autonomia e preço mais acessível.
Outras montadoras, como a japonesa Nissan e a americana Tesla, correm para ampliar as vendas dos seus modelos. Nos EUA, os carros elétricos recebem subsídio governamental. A grande aposta do mercado está no desenvolvimento de pesquisas com novas baterias, cada vez mais capazes de aumentar a autonomia dos veículos.
A mesma aposta vale para os veículos de transporte coletivo. Hoje, o primeiro modelo brasileiro, o E-bus, já apresenta autonomia de 200 quilômetros, entre outras qualidades como emissão zero de poluentes, mais eficiente, menor ruído e custo de manutenção inferior aos demais veículos.
“Quando fazemos uma opção por veículos elétricos, estamos investindo no futuro das cidades, principalmente das metrópoles. É uma redução substancial de emissão de poluição. Hoje, já contabilizamos quatro mil mortes por ano na cidade de São Paulo causadas pela emissão de poluentes. Em 2050, ela será a principal causa de mortes por fatores ambientais”, ressalta Iêda Maria Alves Oliveira, gerente comercial da Eletra, empresa pioneira no Brasil na tecnologia de ônibus híbridos, trólebus e elétricos puros.
Para Iêda, o custo das baterias ainda é um dos obstáculos para ampliar a produção dos veículos elétricos. “Mas as novas tecnologias devem contribuir para reduzir esses custos”, analisa. A implantação de infraestrutura para recarga é outro obstáculo que o país vai precisar enfrentar.
As novas regras do BNDES para financiamento de ônibus híbridos e elétricos, publicadas no início de 2015, animaram a fabricante brasileira. A empresa aposta que as novas opções do banco de fomento devem contribuir para incentivar o mercado na produção desses veículos. “As taxas, os prazos e a carência estão mais atrativas e permitem investimentos nos elétricos”, analisa.
Carros e ônibus elétricos checam para reduzir a emissão de poluentes
Entre as novidades que foram apresentadas no Salão de Detroit (EUA), os veículos elétricos surgem como forte tendência para os próximos anos. A aposta vem de grandes fabricantes, como a GM, que durante o evento apresentou o protótipo de um Bolt, conceito de carro puramente elétrico com 320 quilômetros de autonomia e preço mais acessível.
Outras montadoras, como a japonesa Nissan e a americana Tesla, correm para ampliar as vendas dos seus modelos. Nos EUA, os carros elétricos recebem subsídio governamental. A grande aposta do mercado está no desenvolvimento de pesquisas com novas baterias, cada vez mais capazes de aumentar a autonomia dos veículos.
A mesma aposta vale para os veículos de transporte coletivo. Hoje, o primeiro modelo brasileiro, o E-bus, já apresenta autonomia de 200 quilômetros, entre outras qualidades como emissão zero de poluentes, mais eficiente, menor ruído e custo de manutenção inferior aos demais veículos.
“Quando fazemos uma opção por veículos elétricos, estamos investindo no futuro das cidades, principalmente das metrópoles. É uma redução substancial de emissão de poluição. Hoje, já contabilizamos quatro mil mortes por ano na cidade de São Paulo causadas pela emissão de poluentes. Em 2050, ela será a principal causa de mortes por fatores ambientais”, ressalta Iêda Maria Alves Oliveira, gerente comercial da Eletra, empresa pioneira no Brasil na tecnologia de ônibus híbridos, trólebus e elétricos puros.
Para Iêda, o custo das baterias ainda é um dos obstáculos para ampliar a produção dos veículos elétricos. “Mas as novas tecnologias devem contribuir para reduzir esses custos”, analisa. A implantação de infraestrutura para recarga é outro obstáculo que o país vai precisar enfrentar.
As novas regras do BNDES para financiamento de ônibus híbridos e elétricos, publicadas no início de 2015, animaram a fabricante brasileira. A empresa aposta que as novas opções do banco de fomento devem contribuir para incentivar o mercado na produção desses veículos. “As taxas, os prazos e a carência estão mais atrativas e permitem investimentos nos elétricos”, analisa.
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