Ação aponta conluio de nove empresas, entre elas Siemens, CAF do Brasil, Bombardier e Alstom, em contratos de manutenção de 88 trens da CPTM, entre 2007 e 2012, nos governos tucanos de José Serra e Geraldo Alckmin; Ministério Público de São Paulo pede ainda a nulidade dos três procedimentos de licitação em questão; valor da restituição imposta anula praticamente a possibilidade de acordos, que estavam em negociação
11 DE SETEMBRO DE 2015
247 - O Ministério Público de São Paulo pediu à Justiça a devolução de R$ 1 bilhão e a dissolução de nove grupos empresariais por suposta formação de cartel em contratos da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), firmados em outubro e novembro de 2007 (governo José Serra, do PSDB) e com aditamentos em 2011 e 2012 (governo Geraldo Alckmin, PSDB).
A ação, que inclui as multinacionais Siemens, Alstom, CAF do Brasil e Bombardier, pede ainda a nulidade dos três procedimentos de licitação da CPTM em questão.
Também são citadas a Tejofran de Saneamento e Serviços, MPE Montagens e Projetos Especiais, Temoinsa do Brasil, MGE Manutenção de Motores e Geradores e Trans Sistemas de Transportes.
O valor da restituição imposta anula praticamente a possibilidade de acordos com o Ministério Público de São Paulo, que estavam em curso.
Leia
aqui reportagem de Julia Affonso e Fausto Macedo sobre o assunto.
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