Essa é a ligação entre Itapevi e Amador Bueno, um trecho de cerca de 4 quilômetros na zona oeste da Região Metropolitana de São Paulo atendida pela linha 8 - Diamante da CPTM. Esse trecho estava para ser desativado em 2006, mas graças a luta da população, capitaneada pelo então vereador do PT de Itapevi, o bravo Tiãozinho e a Bancada do PT na Alesp, conseguimos que o governo estadual o reformasse mas só foi inaugurado em 2014. Ainda faltam a reforma de duas estações para que a obra termine, mas o povo de Itapevi que mora no bairro de Amador Bueno pode contar com um transporte de qualidade. O governo paulista queria que a ligação entre Itapevi e Amador Bueno fosse atendida por linhas de ônibus, embora Amador Bueno sempre foi o ponto final da linha 8 - Diamante. Isso mostra que quando há luta e disposição podemos vencer e o PT é o Partido que tem estado ao lado do povo.
Esse trem é o da série 5000 da CPTM, comprado pela Ferrovias Paulistas SA - FEPASA, que geria e operava todo o sistema de transportes de passageiros e cargas do governo do Estado de São Paulo. A malha ferroviária da Fepasa foi repassada para o governo federal, então sob oriental do Fernando Henrique Cardoso, que a repassou para a iniciativa privada. Boa parte da malha ferroviária paulista não estã mais sendo utilizada, pois as empresas ferroviária pegaram os trechos de alta demanda e que rendem muitos dividendos para os seus acionistas e abandonaram os trechos onde as cargas não eram tão significativas assim. Várias cidades e empresas ficaram sem o serviço ferroviário, principalmente a região de Presidente Prudente que mesmo tendo volume de carga para ser transportada pela ferrovia, não é atendida pela concessionária ferroviária.
As vias também não recebem a manutenção adequada e foram inúmeros os acidentes envolvendo trens de carga em São Paulo. A parte de passageiros da Fepasa foi repassada para a CPTM, empresa criada em 1992 para o transporte metropolitano. Os trens de passageiros de médio e longo percurso foram extintos em São Paulo. A linha 8 - diamante é parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que em 1972 foi transformada em Fepasa. Os trens da série 5000 foram comprados na França no final da década de 1970 e muitos deles construídos no Brasil pela Cobrasma, empresa genuinamente brasileira que fazia trens de passageiros e cargas. O Brasil tinha ainda a Mafersa que construiu boa parte dos carros de passageiros do Metrô de São Paulo, junto com a Cobrasma. A Mafersa foi repassada para a Alstom e a Cobrasma faliu.
Esse trem é o da série 5000 da CPTM, comprado pela Ferrovias Paulistas SA - FEPASA, que geria e operava todo o sistema de transportes de passageiros e cargas do governo do Estado de São Paulo. A malha ferroviária da Fepasa foi repassada para o governo federal, então sob oriental do Fernando Henrique Cardoso, que a repassou para a iniciativa privada. Boa parte da malha ferroviária paulista não estã mais sendo utilizada, pois as empresas ferroviária pegaram os trechos de alta demanda e que rendem muitos dividendos para os seus acionistas e abandonaram os trechos onde as cargas não eram tão significativas assim. Várias cidades e empresas ficaram sem o serviço ferroviário, principalmente a região de Presidente Prudente que mesmo tendo volume de carga para ser transportada pela ferrovia, não é atendida pela concessionária ferroviária.
As vias também não recebem a manutenção adequada e foram inúmeros os acidentes envolvendo trens de carga em São Paulo. A parte de passageiros da Fepasa foi repassada para a CPTM, empresa criada em 1992 para o transporte metropolitano. Os trens de passageiros de médio e longo percurso foram extintos em São Paulo. A linha 8 - diamante é parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que em 1972 foi transformada em Fepasa. Os trens da série 5000 foram comprados na França no final da década de 1970 e muitos deles construídos no Brasil pela Cobrasma, empresa genuinamente brasileira que fazia trens de passageiros e cargas. O Brasil tinha ainda a Mafersa que construiu boa parte dos carros de passageiros do Metrô de São Paulo, junto com a Cobrasma. A Mafersa foi repassada para a Alstom e a Cobrasma faliu.
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