Depois da pane de ontem, linha superlotada do fim da tarde à noite... Já virou parte da paisagem da cidade o descalabro tucano que provoca apagão nos principais sistemas - metrô e trens de subúrbio - do transporte público de massa da capital paulista todas as semanas e até várias vezes numa mesma semana.
Até a omissão de uma certa parte da imprensa em responsabilizar o governo tucano do Estado também já integra a paisagem, virou rotina. Hoje, por exemplo, nenhuma linha, nenhuma palavra nos jornalões a respeito da pane de ontem no metrô paulistano.
Ela paralisou a Linha 4 - Amarela, a mais moderna do sistema, durante uma hora. Como ocorreu às 16 h, já no horário de rush, suas consequências, a superlotação de todas as estações da linha, se prolongaram até o início da noite.
O apagão de ontem
A pane numa porta de uma plataforma da Estação Luz da Linha 4 - Amarela (ligação Luz-Butantã) elevou a superlotação do metrô paulistano do meio para o final da tarde desta 3ª feira. A Linha 4-Amarela é considerada a mais moderna do sistema e o metrô da capital paulista já é considerado o mais lotado do mundo.
A partir das 16 h, e até o início da noite, todas as estações da linha ficaram superlotadas. Por decisão dos tucanos, no governo do Estado há quase 30 anos (a contar da primeira gestão deles, Franco Montoro, a partir de 1983) a Linha 4 - Amarela tem exploração privatizada.
Segundo as informações da ViaQuatro, concessionária que administra o trecho, por volta das 16h as portas automáticas que separam os usuários da linha férrea na Estação Luz entraram em pane e não abriram. Sem poder descer do trem, os passageiros acionaram o sistema de alarme, que inicialmente interrompeu a circulação em toda a linha.
Ainda de acordo com a ViaQuatro, por ter ocorrido próximo do horário de pico, o problema causou superlotação nas estações da Luz ao Butantã. Passageiros entraram em pânico e na estação Paulista, a de maior circulação do trecho por dar acesso à Linha 2- Verde, um trem teve de ser esvaziado. A circulação foi normalizada, segundo a concessionária, por volta das 17h, mas a pane de uma hora prolongou a superlotação da Linha 4 por mais um tempo.
Até a omissão de uma certa parte da imprensa em responsabilizar o governo tucano do Estado também já integra a paisagem, virou rotina. Hoje, por exemplo, nenhuma linha, nenhuma palavra nos jornalões a respeito da pane de ontem no metrô paulistano.
Ela paralisou a Linha 4 - Amarela, a mais moderna do sistema, durante uma hora. Como ocorreu às 16 h, já no horário de rush, suas consequências, a superlotação de todas as estações da linha, se prolongaram até o início da noite.
O apagão de ontem
A pane numa porta de uma plataforma da Estação Luz da Linha 4 - Amarela (ligação Luz-Butantã) elevou a superlotação do metrô paulistano do meio para o final da tarde desta 3ª feira. A Linha 4-Amarela é considerada a mais moderna do sistema e o metrô da capital paulista já é considerado o mais lotado do mundo.
A partir das 16 h, e até o início da noite, todas as estações da linha ficaram superlotadas. Por decisão dos tucanos, no governo do Estado há quase 30 anos (a contar da primeira gestão deles, Franco Montoro, a partir de 1983) a Linha 4 - Amarela tem exploração privatizada.
Segundo as informações da ViaQuatro, concessionária que administra o trecho, por volta das 16h as portas automáticas que separam os usuários da linha férrea na Estação Luz entraram em pane e não abriram. Sem poder descer do trem, os passageiros acionaram o sistema de alarme, que inicialmente interrompeu a circulação em toda a linha.
Ainda de acordo com a ViaQuatro, por ter ocorrido próximo do horário de pico, o problema causou superlotação nas estações da Luz ao Butantã. Passageiros entraram em pânico e na estação Paulista, a de maior circulação do trecho por dar acesso à Linha 2- Verde, um trem teve de ser esvaziado. A circulação foi normalizada, segundo a concessionária, por volta das 17h, mas a pane de uma hora prolongou a superlotação da Linha 4 por mais um tempo.
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