terça-feira, 13 de maio de 2014

Fumaça em torre cancela centenas de voos em Chicago

Para a grande imprensa tucanista que acha que problemas em aeroportos só acontecem no Brasil!


Fumaça em uma torre de controle interrompeu o tráfego aéreo nos dois aeroportos de Chicago por cerca de três horas


Jim Young/Reuters
Passageiros são vistos na área de embarque do Aeroporto de O'Hare, em Chicago, Illinois
Passageiros são vistos na área de embarque do Aeroporto de O'Hare, em Chicago, Illinois
Chicago - Fumaça em uma torre de controle interrompeu o tráfego aéreo nos doisaeroportos de Chicago por cerca de três horas nesta terça-feira e forçou o cancelamento de centenas de voos, disseram autoridades.
O tráfego foi suspenso perto do meio-dia no Aeroporto Internacional O'Hare e no Aeroporto Midway, depois que funcionários foram forçados a deixar a torre de controle de aproximação de voos da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) no subúrbio de Elgin, disse um porta-voz da FAA.
A fumaça foi causada por um motor com defeito no sistema de aquecimento, ventilação e ar condicionado, mas não houve incêndio, disse um porta-voz da FAA. A agência federal está trabalhando para eliminar a fumaça da sala de radares para que os controladores de voo voltem ao trabalho.
Cerca de 700 voos foram cancelados nos aeroportos de Chicago. Chegadas e partidas foram retomadas, embora de forma limitada, mais de três horas depois do incidente.
A televisão local mostrou grandes filas de aviões se acumulando no aeroporto O'Hare e grandes filas de passageiros remarcando voos.
“É como quando acontece uma tempestade de neve”, disse Joseph Schwieterman, especialista de transportes da Universidade DePaul. “O resto do país está sentindo o drama neste momento”.
As operações foram transferidas imediatamente para o centro de controle móvel de Chicago em Aurora, no Illinois, de acordo com um porta-voz da FAA.

Novo aeroporto de Berlim, um pesadelo sem data de abertura

Novo aeroporto de Berlim, que deverá melhorar conexões, se transformou em uma das obras mais discutidas na Europa e continua sem data de abertura à vista


Pessoa em frente a placa do aeroporto Berlim-Brandemburgo, na Alemanha
Pessoa em frente a placa do aeroporto Berlim-Brandemburgo, na Alemanha: custo das obras, fixado inicialmente em 2,4 bilhões de euros, poderia superar os 5 bilhões
Berlim - O novo aeroporto de Berlim, que deverá substituir os dois que funcionam atualmente e melhorar as conexões da capital alemã, se transformou em uma das obras mais discutidas na Europa e continua sem data de abertura à vista.
A última reunião de seu conselho de administração não esclareceu nada sobre o futuro das instalações, cuja manutenção custa cerca de 35 milhões de euros mensais, embora não seja esperado que possam estar operando antes de 2015.
O aeroporto Willy Brandt - ou Berlim-Brandemburgo (BER) - começou a ser construído em 2006 e era um dos projetos de destaque do prefeito de Berlim, Klaus Wowereit, e do primeiro-ministro do estado federado de Brandemburgo, Mathias Platzek.
Em 2010, foi descartada a data prevista inicialmente para a abertura - novembro de 2011 - e foi fixado um novo calendário: o BER começaria a funcionar em 3 de junho de 2012.
Tudo parecia preparado, estava sendo organizada a festa de inauguração e inclusive as companhias aéreas tinham vendido bilhetes de voos que aterrissariam em suas pistas, mas um dia antes foi divulgada a notícia que caiu como um balde de água fria: a abertura teria que ser adiada por tempo indeterminado.
A razão principal para o adiamento foi a detecção de que o terminal não cumpria com as normas de proteção contra incêndios, além de outros problemas técnicos que tinham que ser resolvidos.
Ao desastre de planejamento se acrescenta o fato de que Wowereit, que estava à frente do conselho de administração, foi informado sobre os problemas no último momento, quando só restava a opção de cancelar a abertura.
Suspender a inauguração obrigou, além disso, dar marcha ré nos planos de um fechamento imediato dos aeroportos de Tegel e Schönefeld, já preparados.



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