sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Mercedes fornece 2 mil 100 dos cerca de 3 mil ônibus que vão renovar frota no DF.

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Modelo de motor dianteiro OF 1721 vai ser o veículo mais usado no Distrito Federal. Após licitação, sistema deve ter frota renovada De 3 mil 300 ônibus, 2 mil 100 são da Mercedes. Foto: Divulgação
Mercedes Benz responde por 2100 ônibus dos cerca de 3 mil que serão renovados no Distrito Federal depois de licitação
Modelos da marca vão ser usados em quatro dos cinco lotes de operação de Brasília e região
ADAMO BAZANI – CBN
A Mercedes Benz anunciou nesta quinta-feira, dia 3 de outubro de 2013, que dos aproximadamente 3 mil 300 ônibus novos que serão colocados em operação após a licitação do sistema do Distrito Federal, 2 mil 100 veículos pertencem à marca.
Os ônibus da montadora vão operar em quatro dos cinco lotes que atendem Brasília e cidades como Taguatinha, Gamaa, Sobradinho, Guará, Planaltina e Ceilândia. As operadoras que já compraram os veículos da marca são: Viação Piracicabana (lote 1), Viação Pioneira (lote 2), Consórcio HP Transportes (lote 3) e Auto Viação Marechal (lote 4).
Os modelos envolvem todas as categorias determinadas pelo edital, de acordo com o traçado da linha e com a demanda: micro-ônibus LO 916, ônibus convencional OF 1721 e os articulados O 500 UA (piso baixo) e O 500 MA (piso normal).
“Recentemente, iniciamos a entrega dos primeiros ônibus e a previsão é que todas as 2.100 unidades estejam à disposição das empresas operadoras até o mês de dezembro, contribuindo para melhoria da qualidade do transporte coletivo urbano da Capital Federal”, afirmou Joachim Maier, vice-presidente de Vendas e Marketing da Mercedes-Benz do Brasil.
O executivo informa que boa parte dos ônibus foi financiada pelo Banco Mercedes Benz e numa ação de marketing e estratégia de vendas, a empresa realizou testes de 90 dias em situações reais junto com os frotistas.
A Mercedes Benz informou ainda em nota que, além de seguirem os padrões Euro V de redução de emissões de poluentes, os modelos da marca podem ser abastecidos com diesel de cana e biodiesel, como ocorre em São Paulo e Rio de Janeiro. Não há necessidade de alteração do motor e das características mecânicas dos ônibus.

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